(Por volta de 22/12/2007 escrevi:)
Não tem história texto, resenhinha, blá blá blá. Se há um disco que adoro, esse disco é este aqui. E, bro, adorar é coisa séria. Tem um agravante: o disco é ótimo phoda e tal, excelentes temas, Danny Gatton é phodaralhaça. E a banda, então? Roy Hargrove, Joshua Redman... Ó, Ó, Ó!... Porém tem um som aqui... Como disse o álbum é excelente, mas tem uma canção que (...) Ia dizer o nome, faixa, mas não direi não. Ouve aí. Com o link baixa-se o álbum todo, mas, ca-rái, tem um som aqui que, puóótzsss!...
(02/02/08) COMO ASSIM, NÃO TEM HISTORINHA? COCHILEI!
Acabo de dar uma bela varrida na Rede atrás de mais informações (no português) sobre esse álbum. Simplesmente porque um discaralhaço-aço desses não pode ser tão obscuro. Tipo assim: né possível! E não é que encontro uma postagem de 07/04/07 no Jazzseen, jazzyblog o qual freqüento e sou muito fã, com uma indicação do amigo virtual John Lester, enchendo-lhe a bola? Quer dizer que o Danny Gatton se suicidou? Só dá doido nesse meio de gênios...
"As estórias de New York são sempre fortes: antes de se trancar na garagem e estourar os miolos com um tiro de 45, Danny Gatton viveu 49 anos. Aos nove já tocava a guitarra e, aos onze, já montava sua primeira banda. Como todo virtuose, Danny podia se dar ao luxo de tocar qualquer coisa e, para nossa felicidade, ele também tocou blues e jazz. Para os amigos navegantes, deixo a faixa Mike The Cat, retirada do excelente álbum New York Stories, gravado em 1992 para a Blue Note. Com ele, um time de primeira: Roy Hargrove (t), Joshua Redman (ts), Bobby Watson (as), Franck Amsallem (p), Charles Fambrough (b) e Yuron Israel (d). Como se poderia esperar de um grande instrumentista de jazz, Danny não deixou nenhuma explicação para seu suicídio. E a gente fica se perguntando: a vida é ou não é um improviso?" (John Lester)
O que me espanta nesse álbum, quando soma-se a ele a história do músico é que, o disco, não só este mas tudo que tenho desse artista é muito alto-astral! Música para arejar a mente e se sentir o resto do dia felz! Então como pode o autor serm mais nem porque (aí está o questionável: porques deve haver e a gente não sabe...) dá um tiro na cabeça e desiste de existir?! Eu jamais entendi o suicídio sem qualquer histórico de doença terminal ou algo grave q se justifique. Enfim, apeguemo-nos à obra.
DANNY GATTON - NEW YORK STORIES - 1992
(02/02/08) COMO ASSIM, NÃO TEM HISTORINHA? COCHILEI!
Acabo de dar uma bela varrida na Rede atrás de mais informações (no português) sobre esse álbum. Simplesmente porque um discaralhaço-aço desses não pode ser tão obscuro. Tipo assim: né possível! E não é que encontro uma postagem de 07/04/07 no Jazzseen, jazzyblog o qual freqüento e sou muito fã, com uma indicação do amigo virtual John Lester, enchendo-lhe a bola? Quer dizer que o Danny Gatton se suicidou? Só dá doido nesse meio de gênios...
"As estórias de New York são sempre fortes: antes de se trancar na garagem e estourar os miolos com um tiro de 45, Danny Gatton viveu 49 anos. Aos nove já tocava a guitarra e, aos onze, já montava sua primeira banda. Como todo virtuose, Danny podia se dar ao luxo de tocar qualquer coisa e, para nossa felicidade, ele também tocou blues e jazz. Para os amigos navegantes, deixo a faixa Mike The Cat, retirada do excelente álbum New York Stories, gravado em 1992 para a Blue Note. Com ele, um time de primeira: Roy Hargrove (t), Joshua Redman (ts), Bobby Watson (as), Franck Amsallem (p), Charles Fambrough (b) e Yuron Israel (d). Como se poderia esperar de um grande instrumentista de jazz, Danny não deixou nenhuma explicação para seu suicídio. E a gente fica se perguntando: a vida é ou não é um improviso?" (John Lester)
O que me espanta nesse álbum, quando soma-se a ele a história do músico é que, o disco, não só este mas tudo que tenho desse artista é muito alto-astral! Música para arejar a mente e se sentir o resto do dia felz! Então como pode o autor serm mais nem porque (aí está o questionável: porques deve haver e a gente não sabe...) dá um tiro na cabeça e desiste de existir?! Eu jamais entendi o suicídio sem qualquer histórico de doença terminal ou algo grave q se justifique. Enfim, apeguemo-nos à obra.
DANNY GATTON - NEW YORK STORIES - 1992
Serjão, meu camarada, que canção é essa? rsrsrs Depois vou escutar pra saber qual delas deve ser...
ResponderExcluirEstou preparando uma lista de progs interessantes e outras coisas também, mas eu prefiro te pasar isso por e-mail, como não achei o seu, entre em contato comigo através do maddylee@globo.com (não tem problema divulgar esse endereço porque só abro mensagens de quem conheço mesmo rsrsrs e ta,bém porque já o publiquei várias vezes por aí...).
Como você me sinalizou com Gentle Giant e King Crimson, já posso te indicar de cara o Van Der Graaf Generator, que é relativamente fácil de encontrar em blogs (Google neles!).
Valeu!
Abraço.
ML
Farei.
ResponderExcluirE a canção é 'One for Lenny'. Coisa linda, Maddy! Depois de postar o álbum estou ouvindo enquanto te escrevo. Ouvindo pela 3ª vez hoje!
Ps.: O único Lenny dessa galera que me vem a mente é o batera White. Se foi feita pra ele. Ele merece.
Isso aí, galerinha, venho acompanhando com curiosidade de perto o counter de downloads deste álbum e vos digo: as 16:40 do dia 26/12/2007, 11 privilegiados baixaram 'New York Stories'. Os loads ainda são tímidos porém constantes. Aguardo impressões.
ResponderExcluirPra variar, excelente seu sônico. E nem precisa dizer porque fechou comentário paros anônimos. Eu vi o monte de trote que recebeu, como não passo dois dias sem dar um pulinho aqui, quando dá, comento. Muito bom os seu acervo safra especial, parabens!
ResponderExcluirJoão Só
Ps: como sou grato e sei que gosta de muito comentário, eu fui o 13º que baixei (rs).
ResponderExcluirJoão Só
Só, seu Só! Adoro comentário. Menor problema com elogio. Inda mais aqui no blog, não teria o menor cabimento preferir crítica negativa, né não? E esse disco é xodó legal. Tenho mais uns 3 do Danny Gatton, mas este aqui é iluminação total. Valeu prestigiar, Uma abraço e feliz ano novo!
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