É o típico humor negro inofensivo? Muito ao contrário! Há algo maior que somente a tragicomédia na piada. Há o desvio das atenções de um fato real e veramente assustador. Aquele em torno de uma família de Guarulhos.
Por isso considero o padre Adelir um gênio e um herói, ao amarrar-se aquela bem produzida alegoria para documentar sua ‘passagem’ de forma tão espirituosa...
Foi, como um (muito mais nocivo)Ronald McDonald poderia ter ido - no caso do da junkfood, para nunca mais voltar -, distraindo a atenção das criancinhas, ainda atordoadas, traumatizadas, diante de um crime, vizinho mais próximo, tão mais bárbaro!
Já Adelir de Paranaguá (tudo é surreal no personagem!) jamais será esquecido, pro bem de todos! Isso se não ressurgir tipo como-uma-onda-do-mar gritando, "Surpresa!"
Já se o mar devolve somente o corpo, a aventura não será tão emblemática. E se era para ser definitiva, a ‘viagem’ do padre clown aventureiro-radical, que doutor Ulisses muna-se do auxílio luxuoso de Netuno e resguarde Adelir do espetáculo marronzista, diria Odorico, da exposição pública.
É o típico humor negro inofensivo? Muito ao contrário! Há algo maior que somente a tragicomédia na piada. Há o desvio das atenções de um fato real e veramente assustador. Aquele em torno de uma família de Guarulhos.
ResponderExcluirPor isso considero o padre Adelir um gênio e um herói, ao amarrar-se aquela bem produzida alegoria para documentar sua ‘passagem’ de forma tão espirituosa...
Foi, como um (muito mais nocivo)Ronald McDonald poderia ter ido - no caso do da junkfood, para nunca mais voltar -, distraindo a atenção das criancinhas, ainda atordoadas, traumatizadas, diante de um crime, vizinho mais próximo, tão mais bárbaro!
Já Adelir de Paranaguá (tudo é surreal no personagem!) jamais será esquecido, pro bem de todos! Isso se não ressurgir tipo como-uma-onda-do-mar gritando, "Surpresa!"
Já se o mar devolve somente o corpo, a aventura não será tão emblemática. E se era para ser definitiva, a ‘viagem’ do padre clown aventureiro-radical, que doutor Ulisses muna-se do auxílio luxuoso de Netuno e resguarde Adelir do espetáculo marronzista, diria Odorico, da exposição pública.
disse tudo...
ResponderExcluirAgradecido por adicionar nos link..
Grande abraço Sérgio.
Tamo aí, vizinho.
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