Tá escrito na capa: "Think Free" é um álbum acolhedor, bem humorado, verdadeiramente encantador que, apesar de sua acessibilidade, estende-se em duas vias distintas: a composição e a organização de novos territórios musicais. Territórios esses que, aí sim, a acessibilidade não se mostra tão bem sinalizada."
Tem uma expressão creditada - na melhor imitação - ao mano Caetano, que diz tudo: "ou não". Baseado nela digo tudo que este álbum não é ("ou não"): erudito, jazz, rock, blues, soul, folk, mais abrangentemente, latin e world music... E o que não foi dito é para ser ouvido. Certo? Então tá.
Tem uma expressão creditada - na melhor imitação - ao mano Caetano, que diz tudo: "ou não". Baseado nela digo tudo que este álbum não é ("ou não"): erudito, jazz, rock, blues, soul, folk, mais abrangentemente, latin e world music... E o que não foi dito é para ser ouvido. Certo? Então tá.
A música - Ah, que generalização perfeita! - escolhida para exemplificar o que vai no disco, foi destacada porque lá estão todos os músicos, baixo, bateria, trumpete, violino e, me pareceu, a hora em que a guitarra como instrumento de solo, entrou pra valer no jogo. Como até então já havia entrado, como instrumento de solo, o violino e o trumpete, com a guitarra, o jogo ficou completo.
Faixa 3. "Broke"
Ben Allison (Think Free) 2009
... Só mais uma coisinha irresistível... discaralharalharaça! rs.
Meu amigo seu sam, esperando q apareças, sem q se tenha que puzxá-lo pela manga, aqui vai um comentário adiantado (atrasado): sabe aquele personagem do "Viva o Gordo" (não era o Jô)? O bordão era "Ah, é, é?". Pois é. Foi como eu me senti. A melhor resposta veio no atraso, mas é boa: Amiguinho, como assim "sorry periferia"? Perifiria?! O Campeonato que ainda disputamos é a Libertadores da América, lembra?, graças ao Fluminense ser Campeão Brasileiro de 2010. E o Flusão só deixará de ser Campeão Brasileiro em dezembro de 2011, isso se não papar o Bi! "Sorry perifiria" pela taça Rio?
ResponderExcluirAgora, um conselho: vê se pega, essa hein?!
Ou Vasco será escrito com W de eterno Vice.
Ufa! Sinto-me melhor...
O álbum: É a melhor coisa que ouvi, no mínimo, deste o 1º semestre. Música, seu mr. Érico! Desvinculada de rótulos. Impossível rotular.
Abraços.
Mr. Seu Sérgio,
ResponderExcluirO que é uma simples Libertadores da América, comparada com o glorioso Campeonato carioca, onde pontuam grandes escretes do futebol universal, como o Olaria, o Madureira, o macaé, o Duque de caxias e o Americano?
Trata-se de um título menor, esse que vocês estão a disputar, enquanto nós rumamos, firmes e fortes, para a glória do mais importante torneio de futebol do mundo. O Cariocão só encontra paralelo - e ainda assim, com muito boa-vontade - na Copa da Uefa. Mas se o Macaé jogasse com o Barcelona, certamente bateria o time catalão :-)
Quanto ao Mr. Allison, só conheço de nome. Pedi dois discos dele no Amazon, por conta do seu entusiasmo: Third Eye e Medicine Wheel (confesso que o título desse álbum postado por vosmecê me deixou um pouco arredio).
Vou dar uma sacada e depois te falo o que achei.
Abração e boa sorte nesse seu "campeonatozinhinhoinho"...
Grato pela visita, seu Érico. E saiba, torço avidamente pro Vascão papar o turno e o campeonato todo! Eu não sei quanto aos outros (tricolores), mas este q vos fala já desenvolveu uma aversão incurável contra esse3 time da Gávea. E imagina como ficarão se terminarem Campeões invictos com esse timinho? É um golpe muito duro de se ver...
ResponderExcluirVasco!!!
Quanto ao Allison. Somos dois desmemoriados, seu mr. Eu bem mais, um caso perdido, eu diria... Pq já até postei o “Medicine Well” no sônico, veja o link:
http://sergiosonico.blogspot.com/2009/07/ben-allison-medicine-wheel-buzz-2004.html#comments
E veja o que você comentou:
“Que disco chique, meu amigo. Uma iguaria fina - do mesmo modo que o Tapscott, é para ser ouvido no momento certo.
Harmonias labirínticas, bastante complexas e um piano maravilhoso. O baixista é muito criativo mesmo.
Valeu! Um abração.”
Mas é muita música boa nas nossas vidas...
Escute, esse disco Think Free é maravilhoso, seu Sam. Pode acreditar. Não conseguiu ouvir o play? Se sim, não é possível que ainda ficou alguma desconfiança...
Abraços.
Tem um selinho lá no meu blog pra ti...Amaria ver ele aqui no teu cantinho.Meus 500 seguidores, quero dividir minha alegria com vcs.
ResponderExcluirbeijos achocolatados
Prezado Mestre, sou forçado a reconhecer: belíssimo disco. Inteligente, moderno e, acreditem, muito bonito.
ResponderExcluirQuem disse que a modernidade é incompatível com a beleza?
Obrigado pela dica, JL.
Sandra, como te disse, não consigo colar o código, se é que é pra fazê-lo do jeito q tou tentando, simplesmente tentando cobrir o código e dar ctrl c, não tá rolando. Daí q... me ajuda, buda.
ResponderExcluirMr. Lester, sinceramente...? Acho que concordamos que anda muito mais difícil ver beleza na modernidade ou melhor, ver invenção compatível com a beleza. E é aí que, sendo tão rara essa conjunção, quando ela acontece, a gente fica assim, sendo "obrigado a admitir". É um discaço. Eu disse pra mr. sam, mas ele preferiu desconfiar do título do disco, favê o q? Fazer o q se em se tratando de jazz, a palavra free - olha q contra senso -, traz uma enorme desconfiança?...
ResponderExcluirMas é isso aí... E, incrível! Só agora tive certeza que baixaste um disco meu. E com tais elogios, tou q tou todo prosa.
Abraços!
Só mais uma coisinha: esse povo tem q entender q a minha busca da "batida perfeita" é coisa profissional, já. Já deixou de ser um hobbie.
Bom D++++++++++++++++++!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirValeu!!!!
Ê, Mony, voltou que voltou se esbaldando! E q bom gosto! Só vai nas especiarias...
ResponderExcluirMuito obrigado. Continue garimpando q eu trabalho pra não decepcionar ninguém.
muito obrigado!
ResponderExcluirp.
Discaço, monamí!
ResponderExcluirVolte sempre.