Tá escrito na capa: "Think Free" é um álbum acolhedor, bem humorado, verdadeiramente encantador que, apesar de sua acessibilidade, estende-se em duas vias distintas: a composição e a organização de novos territórios musicais. Territórios esses que, aí sim, a acessibilidade não se mostra tão bem sinalizada."
Tem uma expressão creditada - na melhor imitação - ao mano Caetano, que diz tudo: "ou não". Baseado nela digo tudo que este álbum não é ("ou não"): erudito, jazz, rock, blues, soul, folk, mais abrangentemente, latin e world music... E o que não foi dito é para ser ouvido. Certo? Então tá.
Tem uma expressão creditada - na melhor imitação - ao mano Caetano, que diz tudo: "ou não". Baseado nela digo tudo que este álbum não é ("ou não"): erudito, jazz, rock, blues, soul, folk, mais abrangentemente, latin e world music... E o que não foi dito é para ser ouvido. Certo? Então tá.
A música - Ah, que generalização perfeita! - escolhida para exemplificar o que vai no disco, foi destacada porque lá estão todos os músicos, baixo, bateria, trumpete, violino e, me pareceu, a hora em que a guitarra como instrumento de solo, entrou pra valer no jogo. Como até então já havia entrado, como instrumento de solo, o violino e o trumpete, com a guitarra, o jogo ficou completo.
Faixa 3. "Broke"
Ben Allison (Think Free) 2009
... Só mais uma coisinha irresistível... discaralharalharaça! rs.