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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Marlena Shaw (Who is this Bitch, Anyway) 1974



E não é que hoje eu tô totalmente soul? Irremediavelmente dedicado às mulheres... Este disco acho (faço votos, espero, intuo, desejo) cumpre bem a missão. E me deixou tão di bob quando ouvi da 1ª vez que enchi o saco da amiga tradutora (Ana), para, adivinha, traduzir o texto de apresentação do allmusic:

"Um disco tão arrebatador e rude quanto seu título anuncia, Who Is This Bitch, Anyway? lança Marlena Shaw em um mundo novo e corajoso, anos 70 quando começam a aflorar os primeiros gritos do movimento feminista. Época, também, dominada pela funk Motown e o rock progressivo, Shaw aproveita para atualizar-se com uma sofisticada abordagem soul-jazz já experimentada em seus discos anteriores para explorar uma paisagem musical, política e sexual que sofre mudanças rápidas. Abrindo com “Street Walking' Woman (You, Me and Ethel)”, uma sátira hilária à cultura de singles bares, o álbum disseca o romance moderno com um discernimento e uma franqueza incomuns, tratando a luxúria ("Feel Like Makin'Love) e a perda ("You Been Away Too Long") francamente. Com músicas e letras direta sofisticadas, percorrendo escalas, do soul luminoso aos ásperos grooves funk é uma obra digna de figurar entre os melhores do gênero. Além de, nos EUA chegar a ser um campeão de vendas pela Blue Note, Who Is This Bitch, Anyway? representa também o ápice da criatividade de Marlena Shaw."

Isso comentou o cara do allmusic. Vamos ao comentário do cara do sônico: é bom para K...!!! (complete a linha pontilhada).

Moça(s), até eu, acostumbrado na arte do paparico, se continuar atirando flores nesse leito, a coisa há de deixar de ser didicatória pra virar algo bem próximo a homenagem pótuma.

Marlena Shaw (Who is this Bitch, Anyway) 1974

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

PSSS...



Um silêncio se anuncia

flutuante que delícia

O cenário propicia

Sente a essência, sente a brisa?

é a presença de Quietinha.


Fragmento sobre o silêncio de Beatriz Barroso:


(...) Diz-se o silêncio,
Impõe-se, belisca-nos, agita-nos...
Porque nos mexe na alma e nos morde o corpo
Ao trazer até nós a premência, a urgência,
que nos impele ao outro.(...)


Finalmente dei sentido a essa postagem, moça.

Culpa mais de quem senão sua?

No vídeo, uma bela descoberta da doce

Quieta...Flor Pele de Pétala.