Tamba Trio (Brasil Saluda A México) faixa 2- Corcovado
Tamba Trio (Brasil Saluda A México) faixa 10- El Cierro
Seriam, queridos Tom & Poetinha, os butecos do Além tão perfeitamente imperfeitinhos como os nossos? Em meio a uma discussão acalorada de mesa de bar alguém disse: o Tom é o George Gershwin brasileiro!... Ao que o outro retrucou: corrija isso, o Gershwin é que é o Jobim americano! De minha parte eu sei lá quem é maior que o outro, só sei que ali estava um belo exemplo para explicar a expressão "briga de cachorro grande"...
Em 8 de dezembro do corrente completaremos 15 anos sem a companhia do, em minha opinião, maior artista popular do Brasil! Neste álbum, distribuído (e fora de catálogo) pela Biscoito Fino, podemos experimentar uma sensação de quase intimidade com o Tom. É possível ouvi-lo arfando ao piano, com aquela respiração pesada, característica de quem digamos, deu uma leve sacrificadinha na saúde em detrimento da bohemia, entre uma canção genial e outra. O texto abaixo fazia parte do encarte do CD e conta a história desse show quando os astros lá do firmamento conspiraram para um dos mais emocionantes registros da carreira do nosso artista maior - talvez, clima semelhante fosse e foi possível encontrar no show que Tom realizou no Arpoador, pouco antes de partir. Eu estava lá. E uma das... aliás, nada de "uma das", a cena mais antológica que presenciei num show musical aconteceu naquela quente tarde/noite de verão: enquanto Tom cantava Samba do Avião, um avião Electra voando baixinho - fazia a Ponte Rio-São Paulo - atravessou o céu por sobre o palco, desaparecendo atrás dos Dois Irmãos. Como se a alegoria fizesse parte do roteiro do show, a platéia foi ao delírio! E quem esteve naquela apresentação, jamais esquecerá esse momento mágico. Eram outras épocas, outro Rio, outros pilotos certamente, pilotando aeroplanos mais românticos... Estava no roteiro do show.
Texto do Encarte:
"Foi durante as águas de março de 1981 que o público presente no Palácio das Artes,
Só com o piano, Tom cantou, tocou e conversou, soberano das artes seja em que palácio for, como se estivesse na sala de visitas de sua própria casa – ou na sala de qualquer um de nós. São 18 músicas, duas com Newton Mendonça, duas com Dolores Duran, duas com Aloysio de Oliveira, uma com Chico Buarque, sete com Vinicius, quatro só de Tom. Era o segundo e último dia de apresentação do maestro
De saída, Tom demonstrou que a noite seria mesmo confessional: “Não sou muito de fazer show. Quem me levou pra este negócio foi o Vinicius, o Toquinho, A Miúcha”. E prosseguiu: “É fácil fazer show escorado em músicos, parceiros, orquestra grande. (Desta vez) preferimos fazer uma coisa mais íntima porque a gente não pode ser aquele menino tímido pra sempre, né?”, gracejou o maestro, no plural, como se falasse também pelo piano, antes de dedicar o show aos parceiros, “que muito me ajudaram”.
O primeiro parceiro citado foi Newton Mendonça, em Desafinado e Samba de uma Nota Só, dois dos maiores standards internacionais da obra de Jobim. Sobre a primeira, contou o maestro que a princípio “ninguém quis gravar, os editores não queriam editar e nem João Gilberto quis nada com ela”. E emendou com uma ouverture só conhecida pelos iniciados: “Quando eu vou cantar / você não deixa / e sempre vem a mesma queixa / diz que eu desafino / que não sei cantar / você tão bonita / mas tua beleza também pode se enganar / se você disser que eu desafino amor...” Segundo o escritor Ruy Castro, no livro Chega de Saudade, a introdução teria sido composta sem Newton, com letra de Ronaldo Bôscoli.
Em seguida, Jobim falou de “uma moça chamada Dolores Duran. Eu tava fazendo uma música com Vinicius. Fomos à rádio nacional e lá estava a Dolores. Toquei a música, ela tirou o lápis de sobrancelha da bolsinha, em cinco minutos escreveu a letra e botou assim: Vinicius, dois pontos. Outra letra é covardia”. Tom tocou Por Causa de Você, a obra prima tirada da caixa de maquiagem de Dolores Duran, e engatou outra parceria com Dolores, Estrada do Sol, a única de todo o concerto executada em versão instrumental.
O início da parceria com Vinicius de Moraes já foi esmiuçado por diversos pesquisadores. Mas nada como ouvir contada por Tom. “Ele era diplomata e veio de Paris com a idéia de fazer uma peça de teatro chamada Orfeu da Conceição. Chegou no Rio e procurou um músico para compor com ele as músicas da peça”, disse, como quem confidencia ao ouvido de cada espectador. Confirmou que o primeiro a ser procurado por Vinicius foi o veterano Vadico que, adoentado, recusou a oferta. Até que se deu o mitológico encontro no Bar Vilarino, no centro do Rio, numa noite de 1956.
“Lucio Rangel me apresentou ao Vinicius, que me levou ao grande mundo carioca, em casas com pianos de cauda e senhoras bem lavadas. Eu andava com uma pastinha cheia de arranjos, competindo com o aluguel. Perguntei: Escuta tem um dinheirinho nisso? Lucio ficou escandalizado: ô Tom Jobim, esse aí é o poeta Vinicius de Moraes. Eu digo, ah bom” recorda, sob a cumplicidade de risos radiantes. Tom mencionou “alguns sambas meio bobos jogados na lata do lixo, até que apareceu um samba bom”, e iniciou uma seqüência de tirar o fôlego: Se Todos Fossem Iguais a Você, Água de Beber, Eu não Existo sem Você, Modinha, Chega de Saudade.
Dindi e Eu Preciso de Você representam a parceria com Aloysio de Oliveira, que alguns anos antes produzira o disco Tom e Elis. Depois de Aloysio, Tom falou de um certo “parceiro meu de olhos azuis, que dizem que são verdes, depende da luz do dia. O rapaz é um gênio, é craque mesmo, tipo Pelé, Garrincha”, situa, antes de proporcionar ao público uma apresentação magistral de Retrato em Branco e Preto. No piano, o contraponto dos graves, com as teclas agudas solando a melodia, deram a medida dos dias tristes e noites claras propostas pela letra de Chico Buarque de Hollanda.
Conhecedor das pedras do caminho, Jobim anunciou, por fim: “um rapaz aqui um tanto dispersivo. Meu parceiro também, um tal de Tom Jobim”. A introdução de Corcovado fez Belo Horizonte vislumbrar o Redentor de alguma janela do Palácio das Artes. Os olhos de Lígia abrangem versos pouco conhecidos: “Você se aproxima de mim / com esses modos estranhos / eu digo que sim / mas seus olhos castanhos / me metem mais medo que um dia de sol”, antecipando o samba-choro Falando de Amor. No final, a enxurrada melódica e poética de Águas de Março e o bis de Garota de Ipanema. Antonio Carlos Jobim em Minas nos transforma em testemunhas auditivas e sensoriais de uma das mais felizes noites da história da música brasileira."
EM TEMPO: A BOA NOTÍCIA É QUE O ÁLBUM FOI REEDITADO PELA BISCOITO FINO. A MÁ É QUE MEU LINKZINHO FOI DELETADO. O ÁLBUM VALE MUITO A PENA. MAS R$ 39, 90 É UMA PENA... DEIXA ELES.
Antônio Carlos Jobim - Ao Vivo em Minas - piano e voz [1981]
RELEASE
Orquestra Lunar
A Orquestra Lunar nasceu numa noite da Lapa atual. Nessa nova Lapa que traz de volta o maravilhoso hábito de dançar ao som de música ao vivo e que enche os palcos do histórico centro carioca de grupos de grandes formações. Essas verdadeiras “orquestras de gafieira” redescobrindo sambas, choros, maxixes, baiões e apresentando uma nova safra de composições, ganham um público cada vez maior.
O grupo é formado por dez mulheres, que trazem em sua bagagem musical muitas vivências e estilos, e é dessa convivência criativa e da experiência de bailes e shows, que surge a marca da orquestra: um som vibrante, dançante e brasileiro. É esse som que a Orquestra Lunar mostrou em seu CD “Orquestra Lunar” lançado no dia 4 de Dezembro de 2007, no Teatro Rival, pelo selo Radio MEC, através de arranjos próprios e um repertório todo de mulheres compositoras, cuidadosamente escolhido entre músicas que atravessam as décadas por sua força e outras que chegaram agora soprando os novos ventos. A Orquestra ficou entre os três finalistas na categoria de Melhor Grupo de MPB do Prêmio TIM 2008.
Orquestra Lunar:
Áurea Martins e Vika Barcellos (vozes), Sheila Zagury (piano), Mônica Ávila (sax alto e flauta), Kátia Preta Nascimento (trombone), Sueli Faria (sax barítono e flauta), Manoela Marinho (violão e cavaquinho), Geórgia Câmara (bateria e pandeiro), Luciana Requião (baixo) e Samantha Rennó (percussão e vibrafone)
Convidadas: Dona Ivone Lara, Daniela Spielmann, Vera de Andrade, Cristina Bhering, Ana Costa, Ângela Suarez, Daniela Rennó e Délia Fischer.
Bem amigo, queres saber quase na íntegra a história do músico Tenório Jr, que em 1976, viajou à Argentina acompanhando – para acompanhar, ao piano, shows de Vinícius de Moraes & Toquinho – e nunca mais voltou? Vá direto à fonte. Lá, no clique do link, lê-se também sobre este disco postado. Infelizmente, aqui não se vai tratar desse assunto. Depois, na volta, se Deus Misericordioso.Com Aceitação, fechar seus olhos pro lado de k da força, o link aqui estará te esperando.
Mais abaixo no Sônico, ouve-se mais Tenório Jr. O que será sempre um imenso prazer, dividí-lo com você.
Por hora, no meu microcosmo circular recorrente, vou analisar porque não se encontra mais álbuns como estes 2 (super-citados e postados), na praça. Direto ao ponto:
Não tem mercado pra eles? Não. Claro que não, pra Q? Ou melhor, para quem?
Não há o interesse em mexer nesse vespero. O mercado raciocina: “é o que o público, este que está aí, quer? Evidente que não! O que o povão quer é a música de consumo rápido e de produção a toque de caixa, que nós executivos, pais do mercado, atenciosamente dedicamos a eles.
Lembras de uma canção de Zé Ramalho? Êh, vida de gado. Povo marcado. Povo feliz!
Entendeu o "marcado"? Se entendeu, você não serve ao mercado. Calaro que não era pra entender!
Tem mais uma que curto muito:
(...) "Eu sou a música da gente quando nua e crua
Escorro do nariz do pobre quando ele se assua
Sou Carolina na janela desejando a rua...
Com a solitude eu ando acompanhado
Cada virtude minha é um pecado
Varejeira come lixo feito creme chantili
Qual mistério tem aí?
E qual lição eu aprendi?"
Essa de Guinga & Aldir Blanc. Título, "Sete estrelas".
Então, se você vai nas poucas lojas de discos que ainda sobrevivem, você tem duas opções. Ou são aquelas especializadas em música de qualidade (com os preços, obviamente, ajustados a essa categoria e a qualidade de um consumidor limpo e bem vestido), geralmente dentro de livrarias como a Saraiva, Travessa... ou vai ao lugar que o seu poder aquisitivo e a sua necessidade te arrasta: Americanas , Casas Bahia, Ricardo, Casa & Video... Nelas, você entra e o que estará tocando naqueles auto-falantes em alto e bom som? Ivete Sangalo, Calypso e congêneres, certo? Não está certo, mas é o que é. Em compensaçããão (adoro as compensações!), nas telas das tevês de plasma da loja, estará passando vídeos/DVDs, adivinha de quem!?... Sabidão de papai! Claro! Na ordem invertida, mas Calypso & Ivete, idem, idem. Papai capital já decidiu isso antes pra você, filho. Lembra? Logo que você nasceu, papai foi trabalhar, mamãe foi pra lida no tanque e nós o deixamos entregue a sua querida rainha dos baixinhos... Então...
E agora, papai?
E agora é o caralho! Aliás, papai... é a...
Bom, deixa eu me calar, sabe... Agora você já é um marmanjo! Pensando o quê? Que é mole de viver? Não há 3ª via pra você, não, operário! Ponha isso embaixo do teu capacete em sua marretada consciência! E depois compre um Melhoral, qué melhor e não faz mal, se lhe doer as idéias. Porque o barato desse pai patrão é te manter comprando e ocupado! Nós te fornecemos a doença e até, se merecer, o barato da cura. Cachaça! – não necessariamente nesta ordem, claro... No fim e ao cabo (pro caso de você se apaixonar), o nosso maior negócio é que permaneças quieto, ordenado, ordenhado, estabulado, enfim, gado produtivo e feliz! Sorvendo lixo como creme chantilly. Qual mistério tem aí?.................. Burro pra carái....
Mas se você é abastado e conhece de cabo a rabo (mais o rabo) as artimanhas do Capital, é claro, que a essa altura, pulou a parte chata de ter que ler e já está escutando no Embalo o seu Tenório Jr, certo?... E nem se dignou ir no link indicado porque sabe da missa mais da metade. Só não sabia onde achar digrátis o álbum em questão. Então não está mais lendo esse prego do blog que bate em várias teclas pra insistir no mesmo assunto. Aliás, essa alma existe?... Você existe? E gosta de Tenório Jr?... MPBossa nova?!... Se sim, tens o poder! Então, além de fazer o copo aqui ao lado escrever "babaca", eu mereço, rogo que sejas sabichão o suficiente pra entender que não é por você que me dou esse trabalho. Desde a 1ª postagem, nunca foi.
No fim das contas, Abraços, aos dois. Um pro bem amigo, outro pro amiguinho da onça.
Ele tem um jeito de cantar que lembra muito Antônio Nóbrega. Mas um estilo ainda mais singelo e naïf, como a arte tipicamente produzida no nordeste.
Infelizmente, para saber dos acontecimentos sobre os artistas da real música popular brasileira, é necessário se ter tempo e um computador, porque a informação não me chegou pela grande imprensa, mas, em detalhes, pelos blogs, ou, de Nova Iorque, como foi o caso aqui. Lucas Mendes informou no Manhattan Connection. Delicioso paradoxo. Pra saber sobre a cultura popular foi necessário estar ligado num dos programas mais burguêses da televisão...
Vítima de câncer morreu no início da tarde de sábado, 29 de agosto, o cantor e compositor Tico da Costa, 57 anos.
Ele estava internado no Hospital Onofre Lopes desde o final de julho quando sofreu um acidente vascular cerebral.
Casado com Sara Fracchia, pai de três filhos, Tico da Costa morou oito anos na Itália, onde gravou sete de seus 16 discos. Natural de Areia Branca, desenvolvia um importante trabalho de divulgação da Música Popular Brasileira na Europa e nos Estados Unidos.
Observem que a postagem lá encima indica a data de 25/08/2009. Este texto foi postado em 03/07/2009:
Bem (tambem poderia ser "Ben") passada a febre que acometeu o mundo com a morte - fatalidade mais que anunciada e prevista - de Jakko, dar-te-ei meu pitaco: Em 1º lugar, alguém com imaginação ainda mais delirante que a minha conseguiria imaginar Michael Jackson um ancião? A imagem que mais me chocou no Scorseseano A Ultima Tentação de Cristo foi justo o cristo ancião, pai de filho, entediado – só faltou o pijama... Inimaginável visão. E, para aqueles que acham q vou comparar o rei do pop com o rei dos cristãos, alto lá! Não é por aí. A ligação é outra. Passamos a vida vendo a imagem de Cristo jovem assim como o Michael. Sua doença era não admitir a velhice, daí q Jakko ancião, vai no mesmo diapasão. Impensáveis, duas aberrações.
Michael é um gênio? Sim! Acima de tudo gênio dos negócios, gênio do marquetingue, gênio que anteviu q o audiovisual se tornaria o novo caminho da música pop e quase o maior gênio de todos na dança. Um misto Gene Kelly e Fred Astaire modernos + Elvis + James Brown e por aí vai. Todo o conjunto de conquista é pouco para rotular alguém como gênio?... Preencha a linha pontilhada. Até aqui, falou-se o óbvio – mas tem gente que não concorda, então deixa eu continuas a dar minha visão dos fatos.
E na música? Ben... (agora é ben mesmo) the two of us need look no more...
É... Mais ou menos, né? Gênio da música na minha humildíssima, quase rasteira visão é Gershwin, Tom Jobim, Jimi Hendrix, Heitor Villa-Lobos, Hermeto Pascoal, John Coltrane, Ennio Morricone... Só pra ficar nos mais ou menos contemporâneos. Michael Jackson é o que eu sempre digo - ainda é e será por muito tempo - aquela coca-cola toda. Coca-cola, gente! Produto pop perfeito, em breve nem o casco será retornável.
Então, agora sim tomo um desvio do óbvio: a grande discussão é a em torno da personalidade desse menino de 50 anos. Um Forest Gump da vida real. Q como o personagem, com tudo que ouvi em depoimentos de gente que conviveu com o astro, me fez pensar numa possibilidade, surreal, pela qual torço, sempre que me vem o atro rei do pop no pensamento: e se ele realmente não tiver molestado as criancinhas? Hein? Hein? Hein - como diria o Adnet. Alguém aí pensou que o garoto, cuja idade mental regulava (regulava é ó-ti-mo!) com a dos meninos que ele levava para dormir em sua cama, pudesse ter com eles apenas brincadeiras inocentes, condizentes com as da idade mental comum a petizada? Ah que tremenda sapecada seria, nos córnis da humanidade inquisidora!, a possibilidade da inocência de Michael Jackson... Sim, pq muitos alguns pelo mundo refletiría(mos) como seria bom rever nossos conceitos. Alguém aí viu o Jakko bolinando garotinhos, visitou o suposto abatedoro, Neverland? Poxa, nunca vi de perto nem o castelo kitsh do deputadinho anão! Mal ultrapassei as fronteiras da Sarneyland... Pois, é gente! Vastos são os domínios daquele pederasta! Molestados somos nós, marmanjões, cas carça nas mãos! Mas agora sério: sequer imagine, leitor, que esteja eu me excluindo desse novo julgamento. Nunca jamais acreditei na possibilidade de inocência de Michael Jackson, simplesmente, sequer cogitei uma fantasia dessas. Seria quase tão grave como acreditar numa palavra sincera vinda da Xuxa. Mas agora sei lá, sabe? Tenho ouvido umas coisas de gente próxima demais e interessada de menos em mentir... Além de que, dizer que a hipótese de inocência é impossível seria o mesmo que assumir que estando naquela pele, a sordidez seria a maneira natural de lidar com os outros meninos. E por falar nos meninos: por outro lado, do de cá da sanidade, q pais em sã consciência entregaria os próprios filhos aos cuidados de um seqüelado como o dr. Jakko, em sã consciência, sem antes recomendar, cheio das boas intenções...: "Faça tudo que tio Michael mandar, viu, filho?" Enfim, era isso.
Valeu menino maluquinho. Se não nos deste uma lição edificante na estada, mostre-nos, uma fresta que seja, de redenção e esperança, à saída - com luvas de pelica seria legal e bem ao seu estilo moonwalk de se afastar do caso.
Em tempo: o link desta postagem foi deletado - muito provavelmente por um poder paralelo. estratosfeérico qualquer. Costumo e até gosto de brigar com essas entidades do além restaurando links mas desta vez não o farei não. Afinal os pobres herdeiros do cantor precisam e tem lá os seus direitos de garantir o leite dos Jacksons por mais algumas gerações, certo? E não serei eu q meterei minha colher nessa pendenga. Nem esse som vale tanto à pena assim.
Abraços a todos!