quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Mama Compilation One

Então cá o assunto é Marie Daulne! AKA, Zap Mama! Como disse a ouvi há uns bons anos, baixei algumas músicas soltas em tempos de Kazaa, mas havia muita sede de conhecer tudo de todo mundo ao mesmo tempo agora e, eis aqui uma bela fórmula "com sede ao pote", de não se conhecer muito de coisa alguma. Somente no começo desta semana, ao saber de um novo lançamento do Michael Franti, onde, como sempre, Marie Daulne colabora, me lembrei de baixar um disco da moça e ver-lhe a face. Além de descobrir uma artista talentosíssima, que bela mulher encontrei! Vejamos o efeito que ela fará nos vocês. Comigo foi conhecer de verdade e correr atrás de toda a obra da moça (é um grupo vocal mas foi Marie Daulne quem criou o conceito) e ouvir muito atentamente dessa vez.
Ao invés de escolher um álbum para postar - estou numa fase totalmente "compilation" -, fiz um literalmente trabalhaço de seleção - foi um dia inteiro ouvindo e escolhendo faixa por faixa, até fechar o especial da moça.
O texto abaixo, que editei de um blog português fala que as Zap Mama têm, no mínimo, duas fases bem distintas na carreira, total verdade. Como os 7 originais até então editados são de excelente qualidade, me ative ao começo da carreira, onde o que se ouve, sem exagero, pode elevar as Zap Mama, em vossa seleta opinião, assim como na minha já elevou, a categoria de "a mais orgânica banda vocal" que já existiu sobre a Terra. Então dirá o leitor: "mas banda vocal é um contra-senso e se existrir está implícito ser orgânica." Pois é. E eu não podia ter dito orquestra? Mas, só vai entender quem escutar. Elas cantam, não só vocalizações da música como a conhecemos, mas os sons da terra e de tudo que cá habita e ressoa. Pode até haver outros grupos com as mesmas intenções, mas para atingir tamanha qualidade, é de se duvidar quem as supere. Não custa insistir: só entende quem escuta. Na seleção das músicas, detive-me ao meio da tragetória - do começo, quando o grupo era somente vocal até o quarto álbum solo de 1999, já elas acompanhdas de banda. Mas ora pois se não estou a contaire tudo aqui! No texto do português editado continuamos a história.
Filha de pai Belga e mãe Congolensa, Marie Daulne mudou-se para Bruxelas aos 3 anos de idade, quando começou a sua odisseia musical. Enquanto as outras crianças aprendiam a tocar instrumentos clássicos, a mãe de Marie preferiu ensinar-lhe as polifonias dos pigmeus africanos. Aos 18 anos Daulne regressa ao Congo, onde cria o grupo Zap Mama em 1990.
Ao todo (até 2009) editaram 7 álbuns solos. O primeiro, Adventures in Afropea (1992), é estritamente vocal. E já no segundo, Sabsylma (1994), receberam indicação ao Grammy de melhor álbum na categoria "World music". Estes foram os álbuns onde Zap Mama desenvolveu realmente o poder e as possibilidades da voz feminina como instrumento musical. Ver o vídeo desta fase.
Aqui, com a participação de Erikah Badu:
Nesta "Compilation One", exclusiva da Casa, temos a citada primeira etapa da evolução do grupo vocal. Nas primeiras nove faixas, as moças nos levam por uma viagem à savanasafricana, brincam com o som da fauna local e tribos nativas, sem deixar, com a experiência, de fazer música de ótima qualidade. E quem quiser a experiência sem restrinções, a casa recomenda começar com os álbuns "Sabsylma" da 1ª fase vocal e o "Seven" já intrumentalizado, como dois álbuns mais representativos da carreira das Zap Mama.
Para fechar, uma entrevista com a simpática Marie Daulne que, entre tantas paixões, revela um indisfarçável desejo de mais Brasil. Ela diz que esteve aqui? Tipo, quando? E porque não volta , tipo, zap Mama?
Caso não consiga visualizar clique aqui.
Mama Compilation One (1992 - 1999)
Parafraseando o Mano... Como é bom poder gostar d'outros elementos...
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Nataliya Lebedeva, Igor Zakus & Alex Fantayev - Paints [2006]

No fim, pra mim é um trio nada frio de feras que só não aportou no olimpo do gênero, porque vêm de tão longe, que ainda falta um pouco pra chegar. Qualquer hora tão estourando por aí.
Artist (trio): Nataliya Lebedeva, Igor Zakus, Alex Fantayev
Title Of Album: Paints
Year Of Release: 2006
Label: Comp Music
Genre: Jazz, Piano
Total Time: 53:28 min
TRACKLIST
-----------------
01-Paints [05:25]
02-I Should Say [04:05]
03-Romance [06:36]
04-L.F. [05:22]
05-Orange Colored Snow [06:04]
06-Hands of Tree [03:32]
07-Moonshades [07:53]
08-Deep in Your Eyes [04:15]
09-Something Inspiring [04:11]
10-Ballad of The Silent Sea [06:05]
Nataliya Lebedeva – piano
Igor Zakus – bass
Alex Fantayev – drums
Special Guest:
Artyom Mendelenko – soprano sax
Nataliya Lebedeva, Igor Zakus & Alex Fantayev - Paints [2006]
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Paolo Conte (The Best of) 1998

Paolo Conte nasceu em Asti, Itália, a 6 de Janeiro de 1937. Desde menino, começou a cultivar o que ainda hoje são as suas grandes paixões: o jazz americano e as artes visuais. A escrita das suas cancoes já começaram numa idade avançada, no início com seu irmão, Giorgio Conte, e mais tarde como compositor isolado. Formado em Direito, dispendeu grande parte da sua vida como advogado. No entanto, entusiasta do jazz, foi inspirado não apenas pela vida diária, mas também pelo cinema e pela literatura compondo músicas baseadas em livros e filmes. O seu estilo jazzístico delicado e acústico, incorpora frequentemente elementos latinos nativos tais como o tango, o samba e o quadrille.
Nos anos 60, o seu estilo, altamente original, tornou-se popular com as vozes dos cantores mais famosos da altura: “Coppia più bella del mondo” e “Azzurro” foram cantadas por Celentano, “Insieme a te non ci sto pie”por Caterina Caselli, “Tripoli
"Em 1974 um album intitulado “Paolo Conte” foi lançado, seguido por outro no seguinte ano com o mesmo título. Representam o seu princípio da carreira como cantor de suas próprias cancoes. Mas foi somente em 1979, com “Gelato Al Limon” que o público começou realmente a conhecer e apreciar Paolo Conte. Em 1981, o lançamento de “Paris Milonga” foi marcado por um dia inteiro dedicado a seu trabalho, organizado pelo Clube Tenco
Sua digressão americana de 1998 transformou-se num enorme sucesso. Durante esse ano, “Tournée
Uma boa maneira de descobrir um artista raro de país sem maiores tradições na música dita pop contemporênea - embora o termo esteja um tanto distante daqui -, é ouvir uma compilação caprichada. A partir disso, decide-se se gosta e se vale a pena correr atrás das obras citadas ou dela completa. O fato é que a refinada música de Paolo Conte atiçou-me a curiosidade. Eu mesmo serei um daqueles que vou querer ir atrás de ouvir bem mais do que acabo de conhecer nesta boa coletânea. Estou só no começo ainda.
Paolo Conte (The Best of) 1998
domingo, 16 de agosto de 2009
Harry Edson and His Orchestra (Sweets) 1956

Tradução livre: Matt Collar (allmusic.com)
Harry "Sweets" Edison é dos jazzistas mais bluesistas do século 20. O trompetista construiu sua sólida carreira sempre refletindo uma estética "artesanal" e o senso infalível de swing em suas interpretações. Gravado em 1956, Sweets é o álbum fundamental de sua carreira. Ex-integrante da big band de Count Basie e no auge de sua habilidade, com astros como o saxofonista Ben Webster, o guitarrista Barney Kessel, o pianista Jimmy Rowles, o baixista Joe Mondragon, e o baterista Alvin Stoller... Repleto de blues, o álbum é um verdadeiro manual prático do swing .
A faixa "Hollering at the Watkins" traz Edison em um de seus solos perfeitos, marca registrada sua. E como é bom ouvir Kessel tocar no estilo Tiny Grimes... Mas não são só os blues que chamam atenção, mas baladas como "Willow Weep for Me" e "Love Is Here to Stay," que demonstram a maturidade clarefeita do artista...
Harry "Sweets" Edison tira o máximo de cada nota, como seu ex-patrão Count Basie. Edison, é imediatamente reconhecível logo nas primeiras notas. Tocou em bandas de Columbus e depois em 1933 integrou a Jeter-Pillars Orchestra. Após dois anos,
Qué V? Isso aí, v pra acreditar.
Harry Edson and His Orchestra (Sweets) 1956
E pra quem não pode ver por aqui, o endereço direto do youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=RlX0b-AJWz4
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
RAIVO TAFENAU - TAKE OF
Raivo Tafenau - one of the best sax players in Estonia has built up his reputation in Estonia, Finland and also Russia. He is a very accomplished saxophonist who has his own popular quintet recently featuring the wonderful vocals of Sergio Bastos from Brazil and Neda from Lithuania |
Performances so far have been sell-outs, receiving standing ovations in concert halls and clubs alike! The Raivo Tafenau Quintet features:
Performances so far have been sell-outs, receiving standing ovations in concert halls and clubs alike! The Raivo Tafenau Quintet features:
Sergio Bastos, vocals (BR)
Petteri Hasa on drums (FI)
Ricardo Padilla, percussion (BR)
Ain Agan, guitar (EST)
Raivo Tafenau, sax (EST)
Mihkel Mälgand, bass (EST)
... E este disco de bossanova Estoniana?
Raivo Tafenau (Ice On Ipanema, feat. Sergio Bastos) 2003
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
ONDE ESTÁ O ÁLIBI?
(em caixa alta que é pra frisar)
...E QUEM É O PROTAGONISTA?... JÁ QUE POR HÁBITO UM ROUBA A CENA DO OUTRO!
NUM PONTO NÃO SE PODE NEGAR, A CASA É DEMOCRÁTICA! DESSA VEZ MAIS DO QUE BRILHOU, FULGUROU O MENOR DOS FIGURANTES! ATUAÇÃO SURPREENDENTE VEIO DE ONDE? NADA MENOS QUE DO SUPLENTE DO SUPLENTE... DO SUPLENTE!
ANTES MUITO FAMOSO, QUASE CELEBRIDADE, GLOBAL, COCÔ DO CAVALO DO BANDIDO CAIU EM DESGRAÇA!
O AUTOR! O AUTOR! O AUTOR! O AUTOR!(?)
ACHO QUE...
SOMOS NÓS, SOMOS NÓS... SEMOS NÓISI!
Agora, durma-se com um barulho desses...
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Alan Dawson (Waltzin' with Flo) 1992

Um grande baterista, com extensa folha corrida de bons serviços prestados ao jazz (tocou com Dave Brubeck, Illinois Jacket, Clifford Brown, Gigi Gryce, Lucky Thompson, Lionel Hampton, Tal Farlow, Booker Ervin, Jaky Byard, Junior Mance, Sonny Criss, Dexter Gordon, Hank Jones, Rubby Braff, Lee Konitz, Stephane Grappelli... e a lista não está nem na metade), em seu único álbum como lider! Mostrando também, em 3 faixas, absoluto talento como compositor: “Penta Blues”; “Two Stepped” e “Waltz' for Flo”. Além de pilotar com maestria os vibes em dois temas, sendo que
Sobre a obra:
Alan Dawson was a highly respected jazz drummer and educator; in spite of his lengthy discography, this 1992 studio session proved to be his only date as a leader, though it wasn't released until 2002, some six years after his death. Not only is
Sobre o artista:
A musician's musician if ever there was one, drummer Alan Dawson was one of those solid, highly professional mainstream jazz musicians who seemingly played with everyone, yet never attained widespread notoriety among the jazz public at large. In the early '50s,
by Chris Kelsey / allmusic.com
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Valery Ponomarev (The Messenger) 2001

The first major Russian jazz musician to make an impression in the
Four years later, he joined Art Blakey’s Jazz Messenger, a perfect outlet for his style, from 1977-1980; he recorded nine albums with Blakey for such labels as Roulette, Timeless, and
Scott Yanow / allmusic.com
Willis Conover Tribute - Valery Ponomarev Валерий Пономарев Quintet
Valery Ponomarev (The Messager) 2001
Grato pela compreensão.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
NAMORADO NÃO, BODAS DE CRIPTONITA
Mas, me aguarda.
Videoclip para "Domingo e feriado", música de Fred Martins
do álbum "Janelas" de 2001
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Eugene Maslov (When I Need To Smile) 1999

Pianista de sagacidade genuinamente russa – com aquilo roxão, o bolchevique -, dono de um swing que não veio das estepes, mas vibrante como viçosos girassóis relusentes, Eugene Maslov passeia por standards, de Mercer, Gershwin(s), Miles (Davis), à jobiniana Dindi além de duas boas composições autorais. Descobri o cara recente, coisa de duas semanas, quando ainda mergulhava no oceano abissal do mago Daevid Allen (Gong/Soft Machine). Mas, atenção, Eugene Maslov não está neste álbum roqueiro do Daevid postado mais a baixo, mas numa estranha incursão do bardo (gongadão). Um álbum só de standards totalmente jazzy-bebaço de nome “Eat Me Baby I'm a Jelly Bean” aqui, além de Maslov ao piano, on percussion um dos maiores bateristas que já ouvi na vida, Ndugu Chancler (mas, repetindo, préstenção! O disco "Eat Me Baby I'm a Jelly Bean" não é o indicado aqui. É muito bem executado, pela banda, mas Daevid Allen, me pareceu um tanto ou muito emocionado, se é q o leitor me entende, cantando/executando os tais standards. Emocionadaço. Eu diria. Baixá-lo é por sua própria conta e risco).
Voltando ao que me trouxe, neste "When I Need To Smile" acompanham Eugene, Eddie Gómez, baixo e Omar Hakin, bateria. O destaque absolutamente imperdível, talvez unânime, é o clássico “The Man I Love”. Aqui, tão magistralmente interpretado que vais começar a entender (ahhhh, então é por isso?...) sem maldar, ir lá atrás do duplo sentido, nesse negócio d’aquilo roxo que mencionei cá encima. E o Lula diria, "ou seja" – o Lula é o rei do ou seja, já reparô? Ou seja, pra sentir que aquilo é roxo (tô me complicano...) não precisa vê-lo roxo, sabe? Ou, necessarimante, patolá-lo. A negócio é pr’ouvir, ou seja... sabe? Não, né? Mifu.
Eugene Maslov (When I Need To Smile) 1999
Eugene Maslov (When I Need To Smile) parte 2
Para consultas no site oficial do artista.
Sobre o videozinho aqui...
Banda:
Eugene Maslov-piano
Ron Blake-sax
Sean Jones-trumpet
Charles Fambrough-bass
Wilby Fletche-drums
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Nikki Yanofsky aos 13
Próxima atração: "Ella...of Thee I Swing" o álbum da Nikki, de 2008, quando a menina prodígio, ainda no lado bom da força (de expressão) tinha 14 aninhos.
sexta-feira, 13 de março de 2009
Sara Gazarek (Return to you) 2007

Amigo(a) leitor(a), você que adotou essa humilde choupana como local onde se encontra boa música e algma reflexão, você que vai conhecer esta pérola redondinha sem arestas pra aparar - já deixei disponibilizado um videozinho pros mais resistentes -, muito me interessa o conhecimento seu e de todos. Aqueles que por aqui aportarem hão de oncordar: olha a carinha de secretária jr. da artista em questão! Pessoa absolutamente comum, não? Desses rostos que a gente topa todo dia, na fila do banco, no banco da frente num vagão de metrô... Diga-me se no caso não é vero a frase, “as aparências enganam”. Mas antes imagina, só mais uma coisinha: a nossa Sara aqui, secretária, na ante-sala-do-capeta, executivo despótico, implacável com seus funcionários... Levando esporro a torto e a direitinho... Porque, por exemplo, na cópia xerox do documento sobre a mesa do patrão tem partes ilegíveis. “Como assim, a senhora não providênciou o toner, dona Sara?!”
Já pensou? Felizmente a vida é justa, pacero. Mas só para alguns poucos que correm atrás. Ah, sim, o talento é bom e a gente prefere...com muito!
No repertório:
1 Let's Try This Again – Sara Gazarek, Josh Nelson
2 Northern Lights - Seamus Blake
3 Carey - Joni Mitchell
4 Junk - Paul McCartney
5 Just Let Me Be - Josh Nelson
6 Give Me Back That Old Familiar Feeling - Bill C. Graham
7 And So It Goes – Billy Joel
8 I've Got a Great Idea - Harry Connick, Jr.
9 Dear Someone - David Rawlings, Gillian Welch
10 Hallelujah - Leonard Cohen
11 Makes Me Feel This Way - Josh Nelson
12 Without You - Josh Nelson
13 Original 4 - Ludvig Girdland
Sobre o álbum no allmusic.
Sara Gazarek (Return to you) 2007
Sara Gazarek performs "Makes Me Feel This Way":
quinta-feira, 5 de março de 2009
XÔ!


A postagem aqui, por exemplo, acha-se para expurgar... lavar, banir, desinfectar a estupidez em toda a sua plenitude, aprisionada na imagem da postagem abaixo. Medida, esta, de pura assepsia.
Tratamento: em primeiro lugar posta-se uma citação de dois dos maiores super-herois do conhecimento vivo, expansivo, latente e o que é mais legal! Um citando o outro:
"Quando a inteligência permanecia ainda em estado rudimentar, a preocupação com os fenômenos invisíveis assumiu formas banalmente aterrorizadoras. Daí nasceram as crenças populares no sobrenatural, as lendas de espíritos errantes, as fadas, os gnomos, os fantasmas - direi mesmo a própria lenda de Deus -, nossas concepções do Artífice-Criador, qualquer que seja a religião de onde provenham, são sem dúvida as invenções mais medíocres, mais estúpidas e inaceitáveis, já saídas do cérebro medroso das criaturas. Nada é mais verdadeiro do que a frase de Voltaire: Deus criou o homem a sua imagem, mas o homem pagou na mesma moeda."
Amenizemos o chorume altamente tóxico do andar de baixo, com um videozinho quase pueril, porém acalentador:
Acho que deu pra limpar, né? Ah, deu... Adeus. Xo, monstro.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Duke Ellington and Joan Miró at the Côte D'azur
QUANTO VALE O SHOW?
Até aqui há quem diga e daí? Nada demais se não ficasse eu adulando esse recuerdo todo santo dia. Afinal é meio incomum ver o Duke em trio, assim, tão intimista em mangas de camisa...
Não é então que hoje, 4ª feira de cinzas, 25 de fevereiro de 2009, descubro que Duke Ellington vai virar cunho de moeda americana? 1/4 de dólar! Quem diria?... Não. Não me venha com os contras. Duke Ellington não vale mais nem menos, considerando o tamanho da homenagem. O Duke não é monarca ou estadista, figurinhas mais fáceis para merecer tamanha honraria.
... E moeda, inda mais num país como USA, é uma imagem muito mais sacra do que a mais sagrada das madonas num nicho de igreja aos pés da cruz. Considere. A moeda é mais consagrada do que a hóstia!, ou até mesmo que a própria cruz. É então que a homenagem é justa e não se fala mais nisso.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
The End
A frase:
"No começo Deus criou o mundo e descansou. Então, Ele criou o homem e descansou. Depois, criou a mulher. Desde então, nem Deus, nem o homem, nem o Mundo, tiveram mais descanso."
(Luis Fernando Veríssimo)