quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

HADDEN SAYERS BAND - SWINGIN' FROM THE FABULOUS SATELLITE



Em toda a minha vida de devorador de discos, este Sergio Sônico roqueiro por formação, jamais ouviu (assistiu cabe mais justo) álbum ao vivo tão instigante e tão dentro da proposta, à sensação: “ouço como se na platéia estivesse”. No desgastado estilo do artista, completamente desconhecido no Brasil – mato a cobra e mostro o pau - Hadden Sayers é o que há de novo em matéria de blues-rock. Novo, obviamente, para os milhares de roqueiros que não o conhecem - o cara está na estrada já desde os 90s...
Conheci Sayers ao acaso, assistindo como telespectador, uma matéria do Canal SportTV aonde usou-se a música do guitarrista para sonorizar a trilha incidental. “These are the Good Old Days”, repetia o refrão da power balada... E essa era toda a informação que deu pra ter acesso porque espichei os ouvidos até pegar a frase. My english is luso do Brasil 3º mundano - sem orgulho nem culpa... Pus o título na busca no Allmusic.com e descobri tratar-se de faixa do disco, “12 Bars And The Naked Truth”, único álbum que peno ainda não ter. Portanto, este "Swingin' From The Fabulous Satellite" é a melhor parte da história. Além da posse, ela confirma a idéia de vivermos num momento privilegiado, quando, com um rabisco de informação, se chega ao objeto do desejo em 4 ou 5 cliques de mouse. De tanta confiança, ao postar o álbum, semanas passadas, imaginei que a sua apresentação na série “Porque no te callas” - encabeçada pelo consagrado 10 Years After - bastava para promover a descoberta, dando de quebra ao ouvinte, o benefício da surpresa. Em respeito ao artista e, principalmente, aos que por aqui aportam sem qualquer conhecimento de quem se trata, acrescentei o adendo (em 17/01/08). Pode ir na fé que a parada bomba!

Da série: "Porque no te callas!"

No Allmusic, sobre o álbum
Site Oficial


Por falar nesse bordão "ferme la bush", Vejam o que encontro no blog do amigo e confrade Fafão "Fofocas do Fafão":

Pelo sim, pelo não...



BREAKING NEWS - URGENTE - Noticia de ultima hora
(colaboração de Carlos Ruiz)
Hugo Chávez, prohibe fiesta en honor a los Reyes Magos:
- Si un Rey lo mandó a callar, tres lo mandarían
a la mierda!

15 comentários:

  1. Fala jazzy friend!
    Adorei o Breaking News, esse Chaves é um pé no saco! A turma do Satellite eu conheço, são bacanas. Mas não é esse o motivo que me trouxe aqui. É que ontem tinha um comentário seu lá no blog, escrevi a resposta e quando salvei o comentário havia sumido. Só posso crer que vc pensou melhor, ou ainda, ouviu melhor e resolveu reconsiderar. Fez bem, afinal estavas tropeçando nas próprias pernas. O lance é que na resposta citei uma série de nomes que talvez lhe interesse, e, se for o caso posso, te descolar alguns títulos, pois ao que parece vc gosta de jazz tanto quanto eu(e se vacilar até mais).

    Abraço,
    WOODY

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  2. Essa é uma época de festas Woody... Meus amigos são uns danados de uns prolongadores de festividades contumazes. Trocadalho inevitável: Contumaz festa, melhor! Não param de me convidar pra conhecer todo buraco onde se vende a geladinha no meu bairro. E haja toca, camarada! Mas antes de comentar o comentário...: Que rápido vc, hein? Danadinho!... O comentário não foi pela discórdia que apaguei. Por não valer o escrito, como se diz no Jogo do Bicho. Estava eu “emocionado” (na minha galera "confraria" o sujeito só fica emocionado "daquele" jeito depois de uma certa dose etílica. Enfim, estava eu emocionado mas pleno de minha opinião. Acho que deletei por causa de um erro ortográfico e, burro!, esqueci de colar o texto antes pra postá-lo corrigido. Daí que a coisa foi tão rápida, entre publicar comentário e retirar, q jamais imaginei q já tinhas lido. Agora falarei o que te falei lá no comentário auto-censurado, por aqui. Como disse, a "emoção" não era tanta, estava de posse de minhas funções: Fusion não é jazz. Woody. E é evidente que vc sabe disso. Mas, estás pegando a doença do Edson de pouca paciência e leitura desatenta. Não tem “diz que diz que diz”. Ou mesmo disse que disse que... etc. Simplesmente ouvia zappa (q é fusion!) mas pensando de olho e ouvido comprido em ouvir Morgan. Vc disse algo nos comentários (aqui no SS) do The Procastinator que é a mais plena verdade. Algo como: "é dificílimo encontrar um álbum fraco desse cara". É verdade! E o que faz o Morgan, é o jazz puro!, sem a eletricidade artificial! O que não desvaloriza em nada o Zappa. Além de ser um momento que passo, mais afeito à coisa acústica e tradicional. Me lembro que pensei em dizer-te de sacanagem que a alma do Frank Zappa estava aqui ao meu lado me ditando o texto... (sacanagem, calaro!)... E quando te escrevi aquele 1º calhamaço (o 1ºrão do alto dos comentários, parece que começo outro aqui...) tentava te explicar isso. Não lembro mais onde errei no português ou em alguma informação que me forçou a, em querendo corrigir, apagar o escrito todo lá, e ter preguiça de reescrever. Mas em suma, foi basicamente o que te disse aqui, transportado praquele momento de "emoção". Sacou?

    Te mandei um emeio. Pelo gmail do teu blog.
    Um abraço!
    Ah!, vou ler lá o que escreveu...

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  3. CARAMBA SERGIO, NÃO COMETA UM ERRO CRASSO DESSES!
    Fusion é Jazz sim senhor. A palavra quer dizer fusão, e foi daí que nasce o jazz, e é graças a isso que ele se mantém uma música admirável e mutante, permitindo toda que qualquer fusão. Só para lembrá-lo, o jazz nasceu negro, quando esse povo, ainda escravo aprendeu, a tocar através da didática erudita dos brancos acrescentando à música sua influência afro-rural americana e a partir de então veio agregando estilos no caminho da história. Se todos fossem puristas, ainda estaríamos ouvindo Dixieland toda vez que alguém resolvesse tocar um Jazz, Lee Morgan tocou a música de seu tempo, assim como fez Frank Zappa. Não tenho saco para ouvir Wynton Marsalis, que apesar de grande domínio técnico e tudo mais, toca uma música parecida com a que Miles Davis, ou mesmo Lee Morgan, tocavam a 50 anos atrás. Felizmente do Dixieland, passamos para o Swing, do Swing chagamos ao Be Bop e depois caímos no Cool... Então ta, eu entendi que vc quer gosta de frisar como jazz aquele som acústico de rabecão, piano, bateria e metais. Mas não isso que caracteriza o Jazz, com essa mesma formação podemos tocar punk rock, vai ficar esquisitão é verdade, mas podemos. Depois não se esqueça que naquele Zappa Wazoo, caso vc não tenha percebido existe uma formação de instrumentos eminentemente acústicos. Confira:
    Mike Altschul -Wind, Woodwind
    Billy Byers - Trombone
    Chunky - Vocals
    Lee Clement - Percussion
    Alex Dmochowski - Bass
    George Duke - Keyboards, Vocals
    Earl Dumler - Wind, Woodwind
    Aynsley Dunbar - Guitar, Drums
    Tony Duran - Guitar, Bottleneck Guitar
    Alan Estes - Percussion
    Janet Ferguson Vocals
    Sal Marquez - Bass, Trumpet, Vocals, Brass
    Joanne Caldwell McNabb - Bass, Vocals, Wind, Brass, Woodwind
    Malcolm McNabb - Trombone, Horn
    Janet Neville-Ferguson Vocals
    Tony Ortega - Wind, Woodwind
    Joel Peskin - Saxophone, Woodwind
    Don Preston - Bass, Keyboards, Moog Synthesizer, Mini Moog
    John Rotella - Percussion, Woodwind
    Kenny Shroyer - Trombone, Brass, Contractor, Spiritual Advisor
    Ernie Tack - Horn, Brass
    Ernie Watts - Saxophone, Woodwind
    Frank Zappa - Guitar, Percussion, Arranger, Keyboards, Vocals, Producer
    Robert Zimmitti - Percussion
    Além do mais, no Wazoo a fusão é muito mais do erudito com o jazz, do que o tradicional jazz rock que nos acostumamos a chamar de Fusion, porém o termo Fusion vai muito além.

    Tem muito mais acústico aí do que elétrico, mas vc deve saber muito bem que em muitos grupos de jazz dos anos 50 e 60 havia órgão e guitarra elétrica, inclusive em bandas integradas por Lee Morgan e Sony Clark. Mas tudo bem eu entendi o que vc quis disser. Mas nunca mais fale uma besteira desse calibre! FUSION É JAZZ SIM SENHOR!! E nem pense em colocar isso em discussão porque vc vai fazer papel de bobo (no sentido de ignorante musical). Logo vc um apreciador da boa música.

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  4. Então leia lá no meu próprio blog a postagem do estudioso John Lester sobre fusion e jazz. Brodi, não sou papagaio repetidor, mas quando há bons argumentos, é melhor pensar a respeito. E pra não ficarmos radicalizando no "é, não é". Fechamos em: Fusion é uma corrente do jazz, como existe o bebop e o cool jazz. Acho que aí fecha-se questão.

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  5. John Lester!!! Não sei quem é, mas se for quem eu estou pensando, gravou um disco em 2006 fazendo um jazzinho safado a la Norah Jones toca guitarra, baixo e canta. Não sabia que ele estuada jazz. Sendo ele ou não, o cara pode até ter estudado mas não entendeu nada e tá cagando regra!
    Se Fusion não é jazz, Miles Davis é o que? John McLaughlin toca Xaxado, Wether Report Cha-Cha-cha psicodélico. Billy Cobham manda um Maxixe e tanto, Marcus Miller faz Samba de Breque, Ornette Coleman é um forrozeiro da porra, Pat Metheny manda um Calipso como ninguém, Chick Corea é o rei do Reggea, John Scofield arranha um chorinho Joe Farrell é tal do Rock'n'Roll, Lagrene Bireli faz música cigana, Larry Coryell é uma mestre da Polka e Herbie Hancock não sabe o que toca!!!!!
    PELO AMOR DE DEUS SERGIO!!! Só porque um cara fala uma merda dessas vc acha que está bem calcado em sua tese. Para de falar bobagens, existem vários outros "estudiosos" que dizem justamente o contrário. É tudo Jazz, por que se o Fusion é uma corrente do jazz, como bebop e o cool jazz, Lee Morgan também não é jazz porque está justamente nessas duas eras: bebop e o cool jazz!!

    Quer dizer que para esse "teu amigo" John Lester, Jazz é só a música de Scott Joplin. Tenha dó!

    OLHA A PUTA BESTREIRA QUE VC ESTÁ FALANDO E AINDA POR CIMA INSISTINDO!!

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  6. John Lester é o cara do Jazzseen, o blog aqui ao lado, no qual me informo e me alimento daqueles nomes todos q vc citou e mais muitos outros. Gente boa, o cara. Já deixou várias msgs aqui no SS. E o texto dele, q me autorizou postar, e pedi, justo por ser polêmico, está na postagem do Nucleus Elastic Rock - que, aliás, conheci através do Jazseen, tbm - tá aqui em baixo perto do Soft Machine - Fusion!

    Eu tinha fechado questão. Ou fusio não é uma corrente decorrente do jazz?... Claro que classifico todos q vc citou ai em cima como jazz. Até pq simpliFica. Mas, p exemplo, John McLaughlin... ACHO CHATO PRA CARÁI A BEÇA, PUTZ, QUE PENTELHO ENCRAVADO! E Mahavishnu - um pé no saco com algumas exceções - era jazzrock. E não acompanho o trabalho do cara, por questões óbvias, pra saber a quantas anda. Respeito-o, porque o trabalho do cara é elogiado por opinião de gente como vc. Respeito sua opinião. Vi JM postado no BW. Já o som do cara...blerg. Xá pra lá. Mas é isso, Woody. Só não achei muito gentil, vc dizer "tipo" que pq um aí (importante q seja) opina de um jeito, eu repito. pois foi justo o que expliquei acima): Não era isso. Mas quando o argumento é bom, considero-o. Exemplo: morreu agora Max Roach. Fui atrás dos discos do cara e encontreei um lá no Allmusic, outro site que respeito muuuuito!, o álbum era 5 estrelas "WE INSIST!", meu Deus que disco chato!!! Vou gostar pq tá no allmusic, q respeito, com 5 estrelas, pq lá diz que é obra prima? Não. Claro q não. E quando disse q fusion não era jazz, foi só uma forma de dizer. Só frisei que existem correntes mais fiéis, mais dentro da proposta, e parece que gente boa que estuda, lê pra caralho sobre o assunto concorda com isso. Mas, nunca deixei de classificar Fusion como Jazz. Aqui mesmo nos meus arquivos musicais no micro e nos cds mp3. Está classificado como Jazz! Carái, Woody! Em suma: ão frequente o Jazzseen, nem passe na porta, se vc tem essa tendência de defender tão apaixonadamente a tese de que fusion é jazz legítimo, se der leia apenas o texto do Lester aí no Nucleus aqui mais abaixo e, pela última vez: considero Fusion como uma corrente do jazz, um derivado do jazz e quando disse que fusion não era jazz, disse como força de expressão. Já há muito nos meus textos em resposta a vc, que não uso mais essa força de expressão vc é que está insistindo nisso.

    Valeu!...Tou louco é pra saber do Helium, rapá deixa o jazz e o fusion em paz!

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  7. Então tá, só para encerrar. É óbvio que o Fusion é uma vertente (estilo - tipo) do jazz, concordo plenamente e pro isso mesmo ele é jazz. Outras vertentes: Jive, Swing, Big Band, Cool, Free, Smooth, Crossover, Hard Bop, Be Bop, Boogie-Woogie, Ragtime e Dixieland. Também são estilos ou tipos de jazz, portanto são jazz de fato. O que vc disse foi que aquele som do Wazoo não era jazz, porque era Fusion e que jazz era outro departamento. Então se nada disso é jazz, assim aquele JAZZ mesmo. Fica a pergunta que não quer calar: afinal que porra é jazz?

    P.S.: John McLaughlin é do caralho de bom, abeça, de montão, fodão da pesada, maneiríssimo (questão de gosto) e não se limita a trabalhos como a Mahavishnu, já gravou eruditos, outras coisas jazzísticas totalmente fora do fusion, rock, blues, música indiana e até um "fusion" de jazz com música indiana. Veja bem, fusion não é só jazz misturado com rock, afro-cuban não deixa de ser um fusion.
    Já Max Roach é um puta fera da bateria, gravou grandes discos acompanhando outros músicos, me lembro de ter ouvido um disco solo dele junto com outro batera cujo nome me escapa agora. E nisso vamos concordar é chato para caralho. Quanto ao All Music vc tem que levar em consideração que muitas daquelas estrelas consideram o fato de se estar inserido no contexto. Ou seja: talvez para os bateristas aquale seja um ótimo disco. Outro exemplo: eu não gosto do John Pizzarelli, o fato de ter 5 estrelas em um disco dele no All Music, não vai me convencer nem me fazer gostar, mas para os fãs dele, provavelmente o disco é ótimo. Creio que é "porra" aí!

    Abraço,
    WOODY

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  8. Consideram as vendas, tbm. há Brithney Spears lá com 4 estrelas. Pro estilo pop-Barbie talvez ela faça discaços de 4 estrelas. Sei como é isso. E o disco do Max Roach muito chato é um clássico, político panfletário, ante-racista ou ante-belicista, ou mesmo as duas coisas. Muito discursado... A capa já dá uma prévia do que seja. E se nós estivéssemos numa mesa de bar, tlvz nem a polêmica existisse. Eu diria: tou meio de saco cheio de fusion, não há muita coisa que tenho ouvido. E as coisas que gostava, não ouço há muito tempo. “E vc me diria: curto fusion pra caramba, gosto desse, desse, daquele e daquele outro e mais desse”... Só pra otimizar a conversa: me lembrei de um considerado fusion que tenho quase tudo. Bill Frisell. Esse é responsera!

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  9. Taí, O Bill Frisell eu já não acho tão fusion assim, porque os dois discos que eu tenho, num ele toca guitarra sozinho e no outro é uma quarteto bem na linha anos 50. Hahh, agora lembrei! Tenho mais um com uma capa meio modernosa (psicodélica) que ele nada na praia do fusion é verdade, mas sempre que me lembro dele associo com o estilo mais tradicional, ainda mais com aquela careca e bigodon!

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  10. Se o da capa psicodélica com sapos é o 'Gone Just Like A Train', aquilo é fusion até a raiz. E que discaço! Mas o último lançamento dele (até o ano retrasado, já deve ter lançado outros), 'Unspeakable' é super fusion. E bom. E ainda tenho um duplo ao vivo East-West que recomendo legal! Só a versão fusion de ... 'It To The Grapevine' já vale os 2 álbuns que ainda tem Dylan e outras versões. Belíssimo. O careca bigodon é um esteta em seu instrumento.

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  11. Bom, tô chegando atrasado mas o papo tava bacana e faço minhas as palavras do Woody que se colocou à perfeição, e com tamanha veemência, que nada mais tenho a acrescentar. Cheguei a colocar, muito de leve, minha posição a respeito do texto do John Lester lá no próprio post do Nucleus, que é bacana mas compreende-se perfeitamente por que nunca amealharam o sucesso de Weather Report, Mahavishnu, Chick Corea (c/ e s/ Return To Forever) e o nosso Azymuth.
    Agora, eu quero é Tinariwen! Cadê?
    Em tempo: a Quantic também é show de bola.
    Abrações.

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  12. Prova do solo que te abriga, amigo. Estás comentando numa postagem a feição do teu (bom) gosto. Prova Hadden Sayers.

    Esqueci, Edson, q me pedistes Tinariwen. Mas dá uma provada nesse bluesrock arretado antes.

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  13. Sergio os links estão quebrados. Dá pra reativá-los ?

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  14. Por favor, hoje não posso, lembre-me se eu esquecer. Mas claro q posso. E adoro esse disco rarezárrimo!

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  15. ROBERTO (CAIXA ALTA E É PRA FRISAR) ACASO CHEGUE AQUI ANTES, ESQUECI NÃO. TOU SUBINDO O ÁLBUM, DAQUI HÁ POUCO, MEIO DIA MEIDIA E MEIA, JÁ TÁRÁ INRIBA.
    Abraços!

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Uma obra de arte é um ângulo apreciado
através de um temperamento.
(Emile Zola)