Minha postagem de ano novo não poderia deixar de falar das coisas que vem me ocupando os miolos desde que parei pra pensar na vida... E pari um problemão. Não, porque esse negócio de parar, mesmo sendo pra pensar, pode ser infeccioso - pro bem ou pro mau. Você pode não se ocupar tanto mais da vida prática, esquecer que tem um monte de obrigações pra respeitar, também. Inda mais, se já na teoria, consideras a prática chata pra carái! Mas hoje dei uma parada no blog de uma de minhas musinhas, Gabi Galvã e... - eu tenho muitas, viu?, Gabi: Jo, Maya, Pavitra, Bruna Bo, Quietinha e ainda uma filha virtual que me ocupa e me diverte e que é a coisa mais importante da minha vida. Mas essa não cito pra já não encabulá-la mais. Ela sabe bem quem é, né Bijunga?
Hum, hum... Enfim, pensei sobre o que li no blog de Galvã:
"Se
Se ñ existe, neh?! Mas se... Deus existe, ele pode ñ ser justo, mas que tem um senso de humor do cara.lho (escapuliu!), mesmo!,ah... tem!!!"
E conclui:
Mas, Gabi, enquanto o homem comum encasquetar em personificar o Divino, sem entender que, existe sim uma consciência cósmica universal que se expande e se retrai, tão simplesmente como o ato de respirar, ao mesmo tempo tão complexamente como a própria Vida! Enquanto a gente ficar vestindo batinhas brancas num sujeito barbado (quase um papai noel saradão de uns 33) que castiga e premia e que a tudo vê, como se fôssemos um rebanho de cordeiros a pastar, essa crença só nos vai levar a esse mesmo inferno astral ao qual até já estamos acostumados. Quanto ao senso de humor desse meu Deus que deve ser o seu também, se é pra personificá-lo, prefiro imaginá-lo como uma mistura de Shakespeare, Bocaccio e Edgar Allan Poe. Imagina esse trio numa só consciência, criando e conduzindo a cena... Quanto terror, humor e drama a gente ainda é capaz de experimentar? E a mistura é muito menos absurda. Em se tratando de vida, a criação é obra dos gênios, não coisa pra amador. E se assim é se lhe parece aos homens, esse Deus (com D de dono) choroso aí de cima, quase um telespectador que, por misericórdia, só faz se emocionar e rogar umas pragas, deixemos pra nós mesmo a (p)arte da comédia pastelão...
Em tempo: claro que quando a ficção se passa no Brasil, os gênios a quem credito a inteligência da criação, convidam um certo Nelson pra cuidar do caso especial.
Hum, hum... Enfim, pensei sobre o que li no blog de Galvã:
"Se
Se ñ existe, neh?! Mas se... Deus existe, ele pode ñ ser justo, mas que tem um senso de humor do cara.lho (escapuliu!), mesmo!,ah... tem!!!"
E conclui:
Mas, Gabi, enquanto o homem comum encasquetar em personificar o Divino, sem entender que, existe sim uma consciência cósmica universal que se expande e se retrai, tão simplesmente como o ato de respirar, ao mesmo tempo tão complexamente como a própria Vida! Enquanto a gente ficar vestindo batinhas brancas num sujeito barbado (quase um papai noel saradão de uns 33) que castiga e premia e que a tudo vê, como se fôssemos um rebanho de cordeiros a pastar, essa crença só nos vai levar a esse mesmo inferno astral ao qual até já estamos acostumados. Quanto ao senso de humor desse meu Deus que deve ser o seu também, se é pra personificá-lo, prefiro imaginá-lo como uma mistura de Shakespeare, Bocaccio e Edgar Allan Poe. Imagina esse trio numa só consciência, criando e conduzindo a cena... Quanto terror, humor e drama a gente ainda é capaz de experimentar? E a mistura é muito menos absurda. Em se tratando de vida, a criação é obra dos gênios, não coisa pra amador. E se assim é se lhe parece aos homens, esse Deus (com D de dono) choroso aí de cima, quase um telespectador que, por misericórdia, só faz se emocionar e rogar umas pragas, deixemos pra nós mesmo a (p)arte da comédia pastelão...
Em tempo: claro que quando a ficção se passa no Brasil, os gênios a quem credito a inteligência da criação, convidam um certo Nelson pra cuidar do caso especial.
bacana o teu texto, Sergio... e o título muito a calhar, porque a concepção de cada um é que determina mesmo o que esse um irá vivenciar (é o que acho).
ResponderExcluirboas reflexões...
beijos
Foi o q quis dizer quando pedi q não nos degrudássems até perto da passagem (de ano). Ter vc por perto é um alento, moça.
ResponderExcluirQuero deixar claro tbm a Gabi, que ela só inspirou a conclusão. Não creio q vc, Gabi, ainda esteja nessa de ver Deus como esse moço bondoso de barba.
E, a Nelson o que é de Nelson! Se Deus é brasileiro não sei, mas que é TRICOLOR tenho certeza!!!
NENSE!!! Que pape todas as competições importantes em 2009! A cameçar pelo cacarecado Cariocão!
Brinde, Maya!
Ai Serjão, me emocionou!
ResponderExcluirVou falar mt a respeito ñ, mas foi bom, mt bom.
Avante e bisous
Ô, Bunitinha, q bunitinho... No fundo no fundo quis só dizer que o 'nosso' Deus faz barba, cabelo e bigode.
ResponderExcluirBem, já que o papo é esse, a-deus. Vou dormir.
ResponderExcluirPs - Acabei de voltar dos braços de dioniso e, antes, de vênus. Vênus, à tardinha, é bom demais. De quebra, ainda rolou um sonzão lá na curva. Sapequei um summertime - uma ode ao bom dia -lá do fundim d'alma.Se há.
À tardinha venus.e.anos fazem a passagem. É a hora, no bom sentido, do indefinido. Desde que o mundo é mundo. Desde de que dionísio véi de guerra, vei com vinho é assim. no verão então à tradinha, hum... irresistível!
ResponderExcluirMas esse papo de deus é bom, Salsa. E claro que tu tem alma. Tanto é, q, se dormiu com ela desse jeito encharcada vais pegar uma gripe. Logo no revillon, rapá...
Cuidado com nós essas mulheres de Atenas...hahaha
ResponderExcluirAgradecer e Abraçar
Abraçei o mar
Abraçei o mar na lua cheia
Abraçei o mar
Escolhi melhor os pensamentos, pensei
Abraçei o mar
É festa no céu é lua cheia, sonhei
Abraçei o mar
E na hora marcada
Dona alvorada chegou para se banhar
E nada pediu, cantou pra o mar (e nada pediu)
Conversou com mar (e nada pediu)
E o dia sorriu...
Uma dúzia de rosas, cheiro de alfazema
Presente eu fui levar
E nada pedi, entreguei ao mar (e nada pedi)
Me molhei no mar (e nada pedi) só agradeci
Quietinha, assim eu me apaixono.
ResponderExcluirSergio, ótimo, paixão é algo fantástico, mas mudando de patos pra patos,e falando de uma paixão minha antiga, lembrei de um ditado do vovô, ele sempre dizia: Planta, Planta, que arvore de "se" não pega. Nada de ficar no se, e se, mas se.. planta, planta.
ResponderExcluir