O Big Bang por Dafnis Prieto e seu absoluto Quinteto.
... Eu não sei se está no mercado a droga que o cubano Dafnis Prieto tomou. Indicar também, não seria politicamente decente, mesmo que soubesse a fonte e dela me fartasse. Aliás, já que o assunto, cíclico, veio de novo à tona: por trás de toda a droga, há sempre um amador no crucial momento do insight. Então, impossível precisar se era mesmo a lisergia agindo no exato da criação. O bateirista Dafnis, definitivamente, não é um amador. Pra provar, o registro em disco, CD.
Precisa foi a forma (musicada) do big bang que aqueceu o caldinho de esperma, lava e lama que culminou em gente feito eu, você e as lá-baratas. Os leões e os tubarões... As borboletas e o livre arbítrio. Mas deixemos de lado o nosso finado juízo de valor. O fato é que o cara, esse gênio da foto aí em cima, tava lá quando o caldo entornou explodindo em vida bruta e pronto! Dafnis Prieto e seu absoluto Quinteto fotografou, dirigiu e montou todo o processo, nos legando esse docudrama. Instante por instante. Mas não se subestime, rapaz, porque até tu, bructus - projeto de caveirão -, no big bang já esteve. Mas aí, amadores torpes, jamais soubemos (vês que me incluo? então né nada pessoal) o lugar certo onde experimentar o ensejo. Dito isso, pra encurtar conversa, ele, o bateirista cubano que conseguiu capturar e capitular as imagens, careta que estivesse, registrou bem assim o momento da criação. Péraê, péraê, péraê! ... Nada não. Quis dizer, piraí, piraí, pira aí:
ATENÇÃO: LINK RESTAURADO
Dafnis Prieto (Absolute Quintet) pt.1
Dafnis Prieto (Absolute Quintet) pt.2
Entrevista com Dafnis Prieto (legendada).
Em tempo: se o texto não disse, nem te serviu para nada, além de criar as maiores expectativas, cumpriu com o objetivo. Alimente-as sem medo.
... Eu não sei se está no mercado a droga que o cubano Dafnis Prieto tomou. Indicar também, não seria politicamente decente, mesmo que soubesse a fonte e dela me fartasse. Aliás, já que o assunto, cíclico, veio de novo à tona: por trás de toda a droga, há sempre um amador no crucial momento do insight. Então, impossível precisar se era mesmo a lisergia agindo no exato da criação. O bateirista Dafnis, definitivamente, não é um amador. Pra provar, o registro em disco, CD.
Precisa foi a forma (musicada) do big bang que aqueceu o caldinho de esperma, lava e lama que culminou em gente feito eu, você e as lá-baratas. Os leões e os tubarões... As borboletas e o livre arbítrio. Mas deixemos de lado o nosso finado juízo de valor. O fato é que o cara, esse gênio da foto aí em cima, tava lá quando o caldo entornou explodindo em vida bruta e pronto! Dafnis Prieto e seu absoluto Quinteto fotografou, dirigiu e montou todo o processo, nos legando esse docudrama. Instante por instante. Mas não se subestime, rapaz, porque até tu, bructus - projeto de caveirão -, no big bang já esteve. Mas aí, amadores torpes, jamais soubemos (vês que me incluo? então né nada pessoal) o lugar certo onde experimentar o ensejo. Dito isso, pra encurtar conversa, ele, o bateirista cubano que conseguiu capturar e capitular as imagens, careta que estivesse, registrou bem assim o momento da criação. Péraê, péraê, péraê! ... Nada não. Quis dizer, piraí, piraí, pira aí:
ATENÇÃO: LINK RESTAURADO
Dafnis Prieto (Absolute Quintet) pt.1
Dafnis Prieto (Absolute Quintet) pt.2
Entrevista com Dafnis Prieto (legendada).
Em tempo: se o texto não disse, nem te serviu para nada, além de criar as maiores expectativas, cumpriu com o objetivo. Alimente-as sem medo.
dois cd's e ainda a entrevista?
ResponderExcluirprato cheio!
vou baixar e depois te conto...
(não disse que eu tardo mas não falho?)
beijo
abusivamente bom, Sergio!!
ResponderExcluiroh menino, há tempos eu não curtia tanto um álbum... delícia pura!
rsrs... voltei! o 'about de monks' é um arraso, tem até percussão brazuca no meio, apito, vixe =)
ResponderExcluirAgora vc entendeu o texto. Esse álbum é uma sítese da criaçaõ da vida, sério. N'exagerei não, Maya. No mínimo uma sinfonia complexa de rítmos, melodias e atmosferas desconcertantes. E, não pensei q tinha posto na 2ºa parte "Abot Monks, que na verdade é bonus - do álbum About The Monks. E q, modéstia a parte encerra com chave de ouro o Absolute Quintet. Tipo: "e no final, tudo acaba em samba".
ResponderExcluirA única coisa q me preocupava é ninguém vir aqui comentar o poder desse álbum. Relaxei.
Se pode resubir a primeira parte?
ResponderExcluirSim. Agora mesmo amigo. Aliás não entendi pq o link expirou tão rápido. Aguarde.
ResponderExcluirFeito!
ResponderExcluirBeleza, Sérgio, é um jovem super talentoso, com uma musicalidade e uma técnica incríveis.
ResponderExcluirBela indicação!
Vou tentar baixar as músicas pra sentir todo o clima que vc relatou no seu texto.
Um grande abraço!
Ah! E peço licença para plagiá-lo e colocar algo sobre ele lá no meu bloguinho - afinal o meu tema é, especialmente, sobre bateria, né?
ResponderExcluirPô, Fig, até se eu fosse empresário de Dafinis, não seria um bom empresário guardando a descoberta só pra mim.
ResponderExcluirMas por favor, nunca fiz tanta questão de comentário. Se fiz sisquici.
Agora falta o Salsa.
Pô Sergio...
ResponderExcluiro rapidshare não deixou eu baixar o álbum...
free user só se fode. até na hora de subir um arquivo...
o rapidshare só deixa 10 downloads.
sobe em outro servidor... vai no sharebee mesmo que aceita até 150gb.
de repente nem precisa dividir o álbum.
já to pegando o bobby lá embaixo...
abs,
Bruno
Eae Sérgio, eu também naum consegui baixar o álbum pelo rapidshare, lah dizia q eu só baixaria se fosse usuário premium! mas valew, seu blog eh massa! Obrigado pela visita ao Aiquejazz! Volte sempre!
ResponderExcluirE ai Sérgio...
ResponderExcluirDepois da indicação veemente e do texto aqui na postagem - eu ia verificar diariamente se já tinhas trocado o link...
De qualquer forma valeu pelo sound-delivery.
Já baixei e já betei pra dentro do play... Vou ouvir hoje a tarde e te digo mais tarde.
abração,
Bruno
Pô, Bruno, valeuaê, a confiança. Mas, na minha opinião, esse som não tem nada de 'o melhor', 'o mais' isso ou aquilo, além de, no quesito criação, ser tudo q do meu jeito escrevi.
ResponderExcluirA coisa é diferente de tudo q já experimentei. E se vc provou ou provar o disco de cabo a rabo, sua opinião vai se aproximar da minha. É o q tem rolado, é so ler os comentários acima.
Abraço - e a todos que levaram fé e comentaram ou comentarem sobre Dafnis Prieto.
É isso ai Sergio...
ResponderExcluirconfesso que abracei sem muita fé...
era mais vontade de conhecer.
foi assim com a hiromi uehara - que um amigo me apresentou e eu tbm abracei. aliás... queria outro disco novo da hiromi - bootleg - sei lá - qualquer coisa... fica de olho ai que eu to por aqui.
Mas esse som começou legal - com a primeira e terceira faixas ele alucinou geral... taraktaratáktará!
quem é essa galera tocando com ele? e o que é esse afrotango?
dai vieram as faixas calmas - as suítes - que nada mais eram que o prenúncio da tempestade. a conhecida calmaria antes da tormenta.
quase que deu pra ouvir e ver e até ser pisoteado pela manada de novos elefantes...
e como se não bastassem... Os elefantes voltaram e passaram por cima de novo.
Dai ele finaliza com uma loucura pós monk-python... não sei se é salsa ou samba... mas sempre tive essa dificuldade. sempre que tentei dançar salsa, terminei valsando o samba.
Muito bom esse som!
muito 'bons climas' ele criou com os arranjos!
valeu a pena o download.
recomendo a todo mundo que passar por aqui!
É tudo isso, Bruno. Agora vc entende - e eu entendo pq fazes o mesmo - quando temos ou encontramos um som q a gente sente uma incontrolável motivação de apresentar a todo mundo. Dessa vez - o Dafnis mereceu, fui mais longe. Fui até em blogs q nem conhecia pra trazê-los pra cá pra mais gente experimentar. Virei aquilo q dise: um agente obrando.
ResponderExcluirValeu o comment.