sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

CAIU A MÁSCARA DO OBRAHMA (A Nº 1):


Barack recebendo o Nobel da paz: "Gerra, guerra... 18 vezes, guerra!"
Barack na Cop 15: "Veja bem..."

É impressão minha ou o barack é mais embaixo?

9 comentários:

  1. Pois é, seu Mayer, eu jamais pensei que a melhor frase do ano fosse proferida pelo maior boquirroto do planeta:

    "Se a atmosfera fosse um banco, já estaria salva"

    Hugo Chávez

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  2. Ô¬Ô

    É Seu Sérgio, o Barack é muito mais embaixo, é ao rés do chão, o Barack fica na altura do cú do tatú. Se bem que o fiofó do bichinho tem muito mais dignidade. Entedeu agora pq ele disse quando se encontrou com o Lula:"Esse é o cara!"?
    TECLA SAP:
    Esse é o cara que me ensinou que fazer os outros pensarem que vim de uma classe de excluídos, da muito ibope e muitos votos.

    Esse é o cara que me ensinou que pra tomar o poder vale todo e qualquer discurso dizendo-se enjoado com as velhas práticas oligárquicas.

    Esse é o cara que me ensinou que depois de eleito devo, e tenho, que me misturar com toda escória que pisei, cuspi, reneguei, esculhambei e vacalhei.

    Esse é o cara que me deu uma aula pragmática que não se mudam velhos hábitos e formas de conduta velhacas.

    Esse é o cara que ainda, aliviado, vai subir na tribuna e avacalhar com minha posição, pq no fundo é a dele também.

    Mas tudo bem, foi assim que aprendi com ele. Somos OS CARAS!

    E enquanto isso coitado do cú do tatú!

    Ô¬Ô

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  3. Meu amigo, concordo em GNG! E como me irrito quando revejo toda essa lama a que os do poder nos submete, devo, sinto-me no dever, de voltar à música q nunca nos decepciona, porque estamos metidos num universo paralelo de tamanha sofisticação que chego a pensar em inclusão social através dela. Não vislumbro modo mais urgente como a boa música para afastar esse povo da ignorância. E veja como são cruéis as coisas: justo quando tudo está ao alcance de quase todos, a grande maioria, de todas as classes sociais, está banalizando essa forma de arte q é a mais inclusiva que há!

    Então vamos lá. Esqueçamos por um momento a estupidez do mundo mercantilista e vamos ao q mais nos interessa: Esse finalzinho de ano está me trazendo uma penca de artistas 'novos' um mais inventivo ou perspicaz que o outro. À lista:

    Bob Berg (New Birth) 1978 - SAX SOPRANO E TENOR
    Kenny Kirkland - 1991 - PIANO
    Roland Dyens (Night and Day) 2003 - PIANO
    Wayne Krantz (2 Drink Minimum) 1995 - GUITARRA
    Chris Potter (Underground) - 2006 SAX ALTO E TENOR
    Al Foster (Brandyn)1997 - BATERIA

    Todos álbuns essenciais, indiscutivelmente fantásticos e não tem o mal humor (simpático) do Predador que me faça mudar de idéia! E cito o Predador pq ele, por exemplo, jamais concordaria, se é que conhece, com o fusion impecável-agradável-inventivo-inebriante de um Wayne Krantz. Nascido e criado no rock, mas pelo menos esse disco q cito (até aqui o único q conheço) é pitucamente, piramidal, amigo!
    O Bob Berg, também. Antes de se acabar com seu carro a caminho de casa, plantou esse New Birth que é totalmente irretocável. Chris Potter é outro, com um toque refinado e ao mesmo tempo agressivo, rascante e cheio de personalidade... Roland Dyens, Mauro, esse está em algum blog por aí dando sopa. Vc sabe como chegar a ele, né? Pois chegue. Se é, claro, q já não chegou. Kenny Kirkland, estou ouvindo enquanto escrevo. Minha nossa, seu Mauro! Eu tenho q postar este álbum! Ainda estou na 3ª faixa e é esse Keny que não me deixa largar essas teclas de escrever estupefações... Um absurdo esse pianista! E, por fim, o Al foster. Simplesmente o dono (autor) da belíssima Paulleta, Música que encabeça um dos álbuns mais felizes do grande Hank Jones "for my Father". E aí eu te digo q, foi por Pauletta que cheguei a Bob Berg New Birth, e se a memória não me trai, indo atrás dos músicos q acompanham Bob Berg, fui conhecendo todos esses nomes "novos" (pra mim), acima citados.

    Era isso.

    Só mais uma coisinha: eu sou feliz e sei disso.

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  4. Só uma correçãozinha importantíssima a fazer: não era o Heny Kirkland q ouvia enquanto escrevia. Kirkland ouço agora. Excelentíssimo sr Kirkland, outro q morreu ainda no no melhor da carreira. Álbum excelente, sem dúvida!

    Mas quando disse "estou ouvindo enquanto escrevo. Minha nossa, seu Mauro! Eu tenho q postar este álbum! Ainda estou na 3ª faixa e é esse Keny que não me deixa largar essas teclas de escrever estupefações... Um absurdo esse pianista!" Me referia a Dave Kikoski - 1994 (álbum homônimo). Minha nossa, seu Mauro!... Um absurdo esse pianista!

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  5. San,
    O melhor ficou pro final - o jazz.
    O governo Obama está sendo deveras decepcionante, mas não esqueçamos que tanto lá como cá temos uma direita raivosa e preconceituosa, pronta prá jantar o "figo" do cara. É a tal máquina de guerra, o célebre complexo industrial militar, qque manda e desmanda ali. Ai de quem tentar desafiá-lo ou enquadrá-lo.
    Enfim, é o jogo da política, do qual mantenho-me a uma saudável distância crítica.
    Quanto às novas saquisições, só espero que Papai Noel seja generoso.
    O Kenny Kirkland só tenho com os Marsaliss (acho que em dois discos do Brandford).
    O Al Foster é um P* batera, tenho dois discos fenomenais com ele como sideman: o mais recente do Stanley Clark e um do McCoy Tyner (curiosamente, também com o Stanley Clark).
    Do Potter tenho pouca coisa (acho que só como sideman - como líder tenho um duo com o Kenny Werner que é muito bom).
    Do Berg nada tenho e do Kikoski idem (a não ser, talvez, como sideman, mas tenho que procurar bem).
    Roland Dyens e Wayne Krantz - "Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel..." (rs, rs, rs)!
    Abração!

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  6. Seria uma senhora postagem, esses 7 músicos ligados pelos artistas de cada um de seus combos...

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  7. Ô¬Ô

    Seu Sérgio,

    qualquer um dessa lista aí é para se atingir o nirvana.
    Bob Berg é um dos maiores sax surgidos na década de 70, ele e o Brecker dominaram. O Horace Silver sabe escolher muito bem seus tenoristas.
    Kenny Kirkland, que saudade do cara! Todos os discos dele são PHODA, como líder ou sideman, o cara era muito especial. Lembra-se de como ele colocou a populaça pra rebolar no antológico solo dele no Bring On The Night ao vivo?
    Wayne é uma das guitarras especiais juntamente com Bill Frisell.
    Chris Potter é uma das pricipais vozes no tenor desde a década de 90, tudo dele é show.
    Al Foster dispensa comentários, um mestre.
    O Kikoski é coisa fina, tem um estilo muito parecido com o finado Fred Hersh, que é um pianista que se vc não conhece ainda, não perca tempo.

    É Seu Sérgio, estas com a manga cheia de ases.

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  8. Velho, isso aí é bullying contra os robôs...

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Uma obra de arte é um ângulo apreciado
através de um temperamento.
(Emile Zola)