quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Joyce & Tutty Moreno (Samba Jazz & Outras Bossas) 2007


NOTA DE PRÉ-LANÇAMENTO: 26/01/2007: "Joyce vai entrar em estúdio de 5 a 15 de fevereiro para gravar seu quarto disco para o selo inglês FarOut. O CD, "Samba-Jazz & Outras Bossas", será todo dividido com o baterista Tutty Moreno, marido da compositora. A idéia de Joyce é celebrar seus 30 anos de parceria afetiva e musical com Tutty. Como o nome do álbum já anuncia, o samba-jazz será o ritmo dominante no repertório. Pelo mesmo Far Out, a artista já gravou Hard Bossa (1999), Gafieira Moderna (2001) e Banda Maluca (2003), sendo que o álbum Rio-Bahia (2005), dividido com Dori Caymmi e feito para a JVC do Japão, também teve a participação do selo inglês na produção. O novo CD trará no repertório inéditas de Joyce como Compositor e Sabe Quem Samba - feitas com Paulo César Pinheiro e Zé Renato."

NOTA DE LANÇAMENTO: 21/12/2007 "Comemorando 30 anos de parceria com Tutty Moreno, chega ao mercado nacional (Portugal) o mais novo trabalho de Joyce intitulado “Samba-Jazz & outras Bossas”. Samba jazz foi um estilo muito em voga no Brasil em meados dos anos 60 e Joyce com Tutty Moreno recuperam o som com mestria e saber, temos aqui excelentes composições essencialmente instrumentais como “Shangri-la”, “Garoto” ou “Tema pro Baden” e grandes canções como a fantástica “Compositor”, a bonita leitura de “Berimbau”, a festiva “Sabe quem?” e a delicada “Bodas de vinil”. Um disco arrebatador, muito cool, muito jazz, muito bossa-nova e que marca (em grande forma) o regresso às lides discográficas de uma das melhores intérpretes da MPB. 8/10"

NOTA DE PÉ DE PÁGINA: 14/01/2010: Bem, este excelente documento do trabalho de uma de nossas melhores compositoras e intérpretes nacionais (que também marca os 30 anos de uma feliz/amorosa parceria), foi gravado e saiu, como atestam os textos (satisfeitos) de 2 blogs portugueses distintos, no decorrer do mesmo ano de gravação e lançamento. Aqui, na terrinha em que em se plantando tudo (vai) dá (pro estrangeiro), não vimos nem ouvimos uma nota só, do e sobre, o disco. Portanto, corresponde a filosofia da Reco-Records/Shoes Box trazer - aos sortudos que nos encontram - uma amostra genérica de uma obra legítima brasileira, ainda inédita no Brasil.

Ps. (eu não resisto): é por aqui que a banda toca. Aqui e por tantas outras virtuais que dá dó-ré-mi-fá-sol-lá-si-fu majors!

Joyce & Tutty Moreno (Samba Jazz & Outras Bossas) 2007

7 comentários:

  1. sérgio,

    tens toda razão,

    por todo planeta esse cd piramidal foi e é ainda celebrado...

    trinta anos de uma linda convivência amorosa e musical, mantidos na melhor qualidade e equilíbrio, e tudo passa desapercebido pela mídia brazuca...

    muito obrigado por trazer à tona esse tesouro e compartilhar essa riqueza conosco...


    abraçsons

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  2. Seu Pituco - o legítimo - san, foi vc, meu amigo q sem querer me passou essa dica num comentário no Jazz + Bossa... Já o tinha baixado (este disco) desde a dica, ouvido bastante, pesquisado a exaustão se havia edição brasileira do mesmo, até q resolvi postar. Sou cheio de dedos na hora de postar disco de artista brasileiro, mas esse mereceu, não só pela qualidade, mas pq reforça a filosofia desta casa. Grato eu!

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  3. É mesmo uma maravilha; esse casal de músicos dá um grande exemplo de harmonia, inspiração e talento para uma bela vida profissional e pessoal!

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  4. Joyce é um dos nossos maiores tesouros musicais!
    Infelizmente, o Brasil não tem dado a atenção que essa grande artista merece! Esse disco nem foi lançado por aqui ainda, o que é um absurdo!
    Vou baixar prá ouvir e quando tiver disponível vou adquirir - ela merece!
    Abração, San 1 e San 2 (a missão garimpadora)!

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  5. Isso aí, seu Fig.

    Seu san, tomou a atitude certa. Nem para a compra esse disco deve ser tão simples assim (como a música genial da Joyce). Tudo que uma biscoito fino da vida não poderia ter facilitado. Mas a gente entende, a BF não é a salvação da lavoura. E as nossas majors tem coisas muito mais importantes para editar, não é mesmo?

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Uma obra de arte é um ângulo apreciado
através de um temperamento.
(Emile Zola)