terça-feira, 5 de outubro de 2010

Brian Wilson (Reimagines Gershwin) 2010

(Conta a lenda que)* O jovem Brian Wilson deve ter se sentido uma espécie 'parafinada' de Salieri, quando ouviu "Sargent Peppers Lonely Hearts Club Band" pela primeira vez e quis fazer algo mais expressivo, lançando "Pet Sounds", na seqüência. Dizem as más línguas, fez-lhe muito mal a experiência. Futuramente, o álbum foi considerado tão obra prima quanto o dos Beatles, mas, segundo a lenda, Brian nunca mais se recuperou do baque da concorrência. Nós human beans e essa nossa mania de competir... Cê vê? Tem gente que pira de verdade com bestagi!  Não que a música seja uma forma de expressão inferior - logo eu, um fanático por música dizendo isso? Mas, justamente porque, em se tratando da verdadeira arte (categoria na qual a música de Brian Wilson pertence com louvor), esse tipo de competição é no  mínimo estapafúrdia! Enfim, mas agora, fim da 1ª década do século 21, a história é outra:

Dificilmente os apaixonados pela música de George Gershwin desaprovem as ousadias cometidas pelo velho "Beach Boy" Brian Wilson em "Reimagines Gershwin". Talvez, sim, alguns radicais jazzofilos intransigentes, mas esses nem tirariam a capa do escaninho. Lançado na terça-feira, agosto de 2010, pela Walt Disney Records, o cantor, compositor e arranjador pegou sucessos deste que é um dos pais da canção popular americana e aproximou-os de rock, doo-wop, country, surf music, que é a praia de Brian e em ensolarou a música dos irmãos Gershwin, sem esquecer de emprestar a ela, uma atmosfera, hoje vintage, muito própria do conjunto de sua obra.

Assim sendo, aqueles que relevarem as insuperáveis gravações anteriores - nas vozes de, entre outros, Frank Sinatra, Billie Holiday, Fred Astaire, Ella Fitzgerald e Sarah Vaughan, porque sabem que o tempo passa e as interpretações sobre um mesmo tema, podem ser adaptáveis a outras realidades, se sentirão gratos com o disco de Brian Wilson, um dos artistas mais influentes do rock desde o início dos anos 60, quando surgiu como líder do grupo californiano Beach Boys. E, além das releituras, como bônus estão duas parcerias póstumas com Gershwin, "The like in I love in you" e "Nothing but love". Raspas do tacho, as músicas incompletas ficaram guardadas por mais de 70 anos e foram cedidas ao roqueiro pelos curadores da obra do compositor. Mas o CD vale mesmo é pelo repertório velho agora reinventado.

Destacar faixas despesas é tarefa complicada, "Brian Wilson reimagines Gershwin" proporciona a  identificação com as trilhas arejadas entre a obra de Gershwin e a onda pop na qual Brian Wilson sempre surfou. O som é aberto e fechado por um trecho de "Rhapsody in blue", em delicado vocal à capela. Mas há grandes achados entre as outras 12 faixas, como "I got rhythm" em levada que remete à surf music, subgênero do rock que teve nos The Beach Boys entre seus inventores. Ou "I've got a crush on you" vestida como arrebatadora balada rock. Já em "'S wonderful", Wilson a flertar com a bossa nova. Mesmo que num samba - vício americano - meio rumbado, mas tentando repetir o que João Gilberto fez três décadas antes, quando reimaginou o clássico de George e Ira Gershwin no disco "Amoroso". Provas deliciosas de que grandes canções pop como as dos Gershwin nunca perdem a força, quando honestamente reinventadas. 

Bom, segundo o site d'O Globo (base para este texto), o disco foi mundialmente lançado em agosto de 2010. Mundialmente? Se sim os lojistas brasileiros estão comendo mosca, encontrei o álbum na Saraiva e isso porque entrei no site e verifiquei se havia o álbum lá. Se uma pessoa, com grana para pagar os r$30,00 que o álbum está cotado, mas tem poucos recursos de pesquisa em computador, o encontra em primeira busca, no site Amazon - que não dorme no ponto, 10 doletas, fora taxas. 

O fato é que, baixado pouco antes do tal lançamento mundial, hoje tive tempo de ouvi-lo. E quanto posto um disco assim que foi ouvido, é porque gostei muitíssimo. Mas há uma questão: não quero  mais briga com a DMCA! Chega! Tou fora de ficar recebendo mensagens ameaçadoras dos agentes secretos da ci ai ei a serviço do Deus Mercado. Então, a coisa foi feita da seguinte maneira: divulgo um link para os amigos loucos por música que não estão vendendo $aude e aos demais, parafraseando o camarada bloguero, Pituco Sam, após ouvirem, que Saraivêem o original, que até que a 30 real, também não está o disco os olhos da cara, certo? Pensem, é lançamento... O Natal tá chegando... O Brian Wilson está por aqui ainda... A música dele é para lá de honestíssima, o cara quase pirou de tanto amor à música da batida perfeita... Então, é favor proporcionar os  devidos direitos autorais que ele e os músicos dele, muito meritóriamente, fazem jus? Com vocês, deixo dois exemplos simples, cabais, do quanto o garoto da praia está em forma qual um dos nossos meninos do Rio...

mr. Brian Wilson em 'S Wonderful


and... I Loves You Porgy


*Corrigindo a informação acima, recebi uma carta de um amigo, que posto aqui, na íntegra.

"Caro Sérgio,

     com o intuito de contribuir com o seu excelente Blog, venho - por meio desta carta eletrônica - lembrá-lo que "Pet Sounds" dos Beach Boys foi lançado em 1966 e "Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band" dos Beatles foi colocado no mercado em 1967.
     Paul McCartney sempre disse que "Pet Sounds" foi a maior influência na concepção de "Sgt Peppers".
     Brian Wilson deve ter ficado muito grato e colhe os frutos deste reconhecimento até os dias de hoje (o disco "se tornou mais clássico" ainda por este fato). O povo do rock e afins em todo o mundo sabe disso." (Sacanagi, Alexandre)
     "Eu li essa matéria do Antonio Carlos Miguel em agosto, no Globo impresso, e gostei muito de você ter citado este ótimo álbum no seu excelente Blog.

     Um forte abraço.                                                
                Alexandre."
Valeu, Alexandre. 

Bem, a história que sempre (achei que/rs.) ouvi contar é a de que um disco, o Pet Sounds, veio em resposta ao outro. É isso q dá ser preguiçoso e não fazer uma pesquisa, neste caso até bem simples. Nada que um pulinho no allmusic não resolvesse. O caso é que, vindo antes ou depois, se também não for um fato que o álbum dos Beatles não foi a causa da grande frustração de B.Wilson, o blog está aberto a mais esclarecimenteos. Quero aprender também. 

27 comentários:

  1. Em tempo - em quanto há tempo -, a faixa "I Loves You Porgy" é totalmente dedicada a moça mais amada, linda, cheirosa e paparicada do planeta Bolazul que gira sem parar - esse doido!

    Beijos, Suquinho.

    ResponderExcluir
  2. Prezado mestre, num dia claro de primavera minha alma pequena ainda compreenderá seu amor por coisas tão ruins quanto o Beach Boys.

    Como alguém que aprecia Gershwin pode ouvir Brian Wilson???

    Bem, meu dia chegará!

    Grande abraço, JL.

    ResponderExcluir
  3. Vc não sabe prq não conversamos sobre isso mas Gershwin simplesmente é um dos maiores gênios da musica pra mim, e digo isso prq alguns o idolatram e outros nem tanto apenas respeitam, mas a história da musica moderna passa por seu trabalho e sua obra. Brian é outro que não fosse a época e até sua instabilidade emocional, seria o artista que sempre mereceu, mas se hoje somos rotulados como doentes se dizemos ser depressivos, quem dirá nos loucos anos 60 com ácidos e tudo o mais pra acabar com os neurônios? Nâo digo que por causa dos Beatles os Hollies não foram sucesso, foram e são, e todos que participaram fizeram carreira, talvez não com tanta mídia, mas talento de sobra e assim é Brian, um gênio depressivo e bipolar como tantos de nós, com um talento absurdo e só aqueles que tem talento se aventuram a tocar gênios como Gershwin; não é pra qqr um mesmo, essa é minha visão sobre o todo, fiz questão de não ler suas obs que vou ler agora com prazer, mas queria deixar aqui minhas impressões só pelo titulo.
    Belo post, belo trabalho, sempre bom qualidade na internet e se lixem se gostem ou não, vc postou é o que importa.

    ResponderExcluir
  4. Segura a onda, aê. Minha long board está na garagem.

    ResponderExcluir
  5. Rapaz, surpreendente resultado. Inucente postagem causando nso SS do sônco, caríssimos mr John e mr. Dead, não poderia deixar de dizer algo, embora esteja numa correria danada. E numa correria danada só da tempo de dizer q direi mais amanhã. Mas adorei a polêmica inesperada! Quase tanto quando a reinvenção do Wison pros Gershwin.

    Como diria o filósofo Ibrahinm Sued, Adêman que eu vou em frente. Mas volto.

    Sandra! Já ia me esquecendo... Pel'amor de deus perdoa, apaguei sem querer o seu comentário. Nem li o q estava escrito, foi um acidente, please, ponha outro em seu lugar.

    Beijos!

    ResponderExcluir
  6. Cara, esse yahoo meu tá doido! Salsa, meu camarada! A correria teve q ser interrompida, seu comentário apareceu tbm detonado ma lixeira, mas esse deu pra recuperar. Ademan
    Valeuzíssimo as visitas.

    ResponderExcluir
  7. Mr. San,
    Confesso que não me bateu! É o tipo de crossover que não funciona bem, como aquela série do Rod Stewart cantando standards. Soa um pouco fake, algo pouco autêntico.
    Don Henley (do Eagles) gravou Come Rain Or Come Shine e ficou bacana - ele respeitou não apenas a melodia, mas o arranjo.
    Essa levada folk que o Brian tentou imprimir em S'Wonderful realmente destoa do "espírito" da canção.
    I Loves You Porgy ficou mais fiel ao original e acho que não compromete tanto. De qualquer modo, esperava mais piano, contrabaixo acústico, uma atmosfera mais reverencial - lembra os tributos a Cle Porter ou Irving Berlin da série Red Hot.
    Provavelmente não compraria este disco - não achei propriamente ruim, como o radical JL, mas certamente inadequada a abordagem.
    Abração!

    ResponderExcluir
  8. Se causou polemica ...
    O objetivo foi alcançado.
    Gosto não se discute...
    Eu uma ignorante na musica (como vc diz: De boa qualidade) Amei I loves you Porgy.Deu vontade de sair dançando de rosto colado.
    Bjos achocolatados

    ResponderExcluir
  9. Mas a polêmica é só por opiniões pessoais e nunca ataques pessoais. Admiro analises de musicas como feitas pelo Érico, mas que interesante não? Todos pagam um pau do caramba pro Miles mas ele nunca foi um dos 4 com o maior sax baritono da história Gerry Mulligan e nunca numa peneira pra Charlie Parker, quase 200 musicos a sua frente foram preteridos e ele com apenas 17 pra 18 saiu em tourné com o "cara". Não significa que Miles não tenha valor, só acho mais cultuado por onda mesmo e mídia, como no caso do Brian considerado por músicos de verdade como gênio e sempre lembrado como base pra bandas até como Beatles entre tantas outras. Os Beach Boys e a onda Frank Avalon de filmes veio nessa linha prq a época era propícia, mas o som dele nunca ficou ruim por causa da mídia que queria outra coisa e aí detonaram o cara psicológicamente o que qqr biografia relata, ainda mais eu que tive o prazer de ouvir de pessoas que estavam à época no lugar. Qto a usar a obra de alguém cabe a quem usa fazer, se é pra copiar igual então se coloque o orginal prq isso sim é fakw, ou falso como prefiro. Por isso se chama releitura ou ler de novo e de outra forma. Mas me perdoem os amigos e amigas aqui se pareço ácido como digo mas sou mesmo e prefiro assim do que falsa simpatia só pra ficarmos dialogando com falsa educação. Esta é minha opinião simples a respeito deste assunto e o que conheço dele, e aqui o que valeu pra mim foi ver a fenix Gershiwn novamente em pauta e qto ao Rod, só pra conhecimento seus standards foram simplesmente os 04 discos mais vendidos à epoca e alcaçaram paradas que nunca iriam não fosse um cantor com seu nome, e graças a isso no Royal Albert Hall (local como Apollo Theatre onde só entram convidados e não que se convidam ou pagam) ele se apresentou várias vz com lotação esgotada semestres antes, será prq? aquele povo todo que comprou e assistiu é burro?
    Enjoy!!!!!!!!!!!!!!

    ResponderExcluir
  10. rs........

    Meu bom e velho Lobo, cara, vc não frequenta as altas rodas do jazz como eu frequento... (sim, tou me gabando) pq com a minha micro cultura musical - o q me justifica titular num blog de música é o amor por ela, não o meu entendimento - muitos "altos entendidos" no assunto se perguntam – se é q mereço tal atenção "o que faz aqui o penetra?", mas enfim, me imiscui no terreno dos caras e conheço como funcionam algumas cabeças pensantes. Meu amigo Lester, por exemplo, quase abomina Miles Davis! Quando aparece numa postagem em outros blogs - ou no dele próprio - é pra detonar o negão! E tbm, pasme!, tem sérias questões depreciativas com gente como Duke Ellington... Então, Beatles então, nem pensar! O amigo Lester só não ignora os besouros, porque esses chatos, na opinião dele, make abreviaram a fluida carreira dos grandes do Jazz! E aí, o que resta senão meter-lhes o pau? Estou errado, seu mr. John Lester? Mas, mr. John é uma figura por quem eu nutro a maior admiração! Há pouco recomendou (no Jazzseen, visitem!) um guitarrista com o qual ando babando aqui, sem conseguir parar de escutar! O nome é Cornell Dupree. Se não conheces, caro Dead, corra atrás do tempo perdido. Nunca ouvi discos tão bons em termos de guitarra a serviço de soul-jazz-blues e um pouquinho de rock. Daí q seu mr. John Lester é o cara, pra mim.

    Quanto ao mr. Érico Sam, repito o que (re)comentei em resposta ao Érico, no blog Jazz + Bossa + Baratos Outros: minha opinião é idêntica a sua, Lobo: justamente amei o disco do Brian Wilson, pela abordagem diferente das canções dos Gershwin q o BB (de “Beach Boy”) aprontou. Amei muito tudo aquilo, no ato! Assim como, nunca vi (ou há muito tempo não vejo) a minha biboquinha tão movimentada, em razão da passagem tssunâmica de Brian Wilson.

    Querida Sandra, é isso ai. Rostinho colado é? Amei muito essa idéia.

    A seu Érico já respondi... Quem mais esteve aqui q ainda não dei resposta?... C v, Dead? Foram apenas 3 almas muito estimadas e a postagem deu nesse estimulante bafafá!

    Embora seja quase impossível similares... Que venham mais Brian Wilsons!

    Agradeço a visita de todos vcs!

    ResponderExcluir
  11. Em tempo, Dead, vc foi uma mãe em matéria de educação e transparência, no seu comentário. E a minha resposta foi mais em funçao do seu entendimento sobre as cabeças pensantes as quais tive a sorte e (vá lá) a sabedoria de conseguir reunir pra frequantar a humilde choupaninha sônica - em breve com um freezer nos fundos.

    Sinta-se a vontade pra detonar ou elogiar o q aqui está postado. Democracia é isso. Ah, e corrigir as "ratas" q por ventura eu cometa.

    Abraços!

    ResponderExcluir
  12. Prezado Mestre Sônico, sempre exagerado nos elogios, sempre comedido nas divergências.

    Grande abraço, JL

    ResponderExcluir
  13. Ué, meu bom escriba, nesses casos e em alguns outros todos envolvendo o coração, maniqueista sem preconceito que sou, prefiro valorizar o bem e minimizar o mal. Na boa.

    Abraços!

    ResponderExcluir
  14. sérgio san,

    também não bateu...como não curto jazzistas tocando peças erudita e coisa e tal...o érico san matou a pau...sim, a versão não soa autêntica, sincera...acho que é isso?

    de qualquer maneira, valorizando o lado bacanudo do lance todo...valeô a dica

    abraçsonoros

    ResponderExcluir
  15. Grande seu Pituco Sam. Estamos diante de uma média interessante, contando o alexandre q não comentou, mas por emeio, me corrigiu, mostrando tbm q agradou ou agradaria o ábum do Gershwin por BW, temos um 3 a 3, pelo sim e pelo não ou mais ou menos, sendo que 3 são muito mais ao jazz e gostam mas não se empolgam mais com o rock e 3, contando a mim, são roqueiros de carteirinha que curtiram o álbum. Já tou no ponto de mudar a postagem, mas vejamos se aparece um desempate.

    Abração, Pituco, valeu a visita.

    ResponderExcluir
  16. Ops! Como ia esquecer a Sandra! Então, refazendo os calculos, 4 a 3 pra nós que gostamos.

    ResponderExcluir
  17. Mr. Sonico Boy,
    Desculpe, mais acho que vou empatar esse jogo !

    ResponderExcluir
  18. O jogo tá disputado...

    Valeu Edinho!

    ResponderExcluir
  19. Prezado Mr. Sônico, creio que sua presença seria salutar em nosso blog, mais especificamente sobre opinar acerca de video postado em meu arraial. É Marcelo Madureira tacando o sapato no Lula. Que malvado!

    No aguardo, JL.

    ResponderExcluir
  20. Eu não perco o Manhattan Conection, e acho q foi lá q se deu a sapatada. Irei já já conferir. Mas se foi esse o episódio... Bem digo o q penso, no Arraiá chiquérrimo do amigo.

    Abraços! E avaleu visita e lembrança.

    ResponderExcluir
  21. Prezado amigo, nosso Jazzseen foi abandonado pelos leitores mais assíduos após iniciarmos debates políticos. Conto com sua presença serena e cristalina para animar a desanimada festa da democracia.

    E, por obséquio, senta o malho, ok?

    Grande abraço, JL.

    ResponderExcluir
  22. Salve, Sônico.
    Faz tempo que não passo aqui, mas ainda bem que passei... Nem ouvi ainda, mas pra um fã de carteirinha do BriWilson como eu, com certeza é um prato cheio...
    A história que eu conheço é a de que quando o Wilson ouviu o Sgt. Peppers, depois de lançar o Sounds (que ele concebeu como uma obra-prima), foi parar no sanatório... Mas não deve ser verdade. O fato é que são duas obras-primas; mas também é fato que os BBoys eram um só, e os Beatles eram no mínimo três... sem falar que, no Peppers, a participação do Ringo nos vocais é fundamental. MAS VOCÊ TEM RAZÃO: essa história de competição é uma cretinice!!!
    POR OUTRO LADO, me diga: a que "outro" disco vc se refere no início de sua postagem do Arthur dos Kinks?
    Passo aqui depois pra ver a resposta, mas se quiser dê uma olhada em minha homenagem ao Redson, do Cólera (não suponho que você goste, mas ouça "São Paulo", que eu linkei, e me diga se não é um rockão de primeira):
    http://arquivoscriticos.blogspot.com/2012/01/adeus-ao-filho-vermelho.html
    Ou então essa outra homenagem, ao nosso querido José Serra:
    http://arquivoscriticos.blogspot.com/2011/12/nao-ha-generico-que-sane-esses-males.html
    Essa postagem me rendeu uns quatro pedidos de exclusão do meu mailing, re re.
    Ô, e os Radiators, vc conhece? Também escrevi sobre eles (e os Kães Vadius, do meu amigo Hulkabilly):
    http://arquivoscriticos.blogspot.com/2011/12/quem-disse-que-os-caes-nao-cantam.html
    Enfim, dá uma passada lá, tô carente de cumprimentos e, melhor ainda, questionamentos.
    Grande abraço!

    ResponderExcluir
  23. É, o ficheiro já foi removido. Mas vou seguir seu conselho e prestigiar o velho Brian, porque pelas duas canções postadas meu voto é 100% favorável.

    ResponderExcluir
  24. Pois é"velhas" postagens (as áspas são pq essa nem é tão véia assim) os anjinhos do Senhor Mercado estão deletando. E o caso aqui é o mesmo do Devastation, se vc me indicar um programa q ainda linka álbuns (grandes arquivos) sem custo, passe-me a dica, q tentarei disponibilizar o mais rápido q der.

    VALEO!

    ResponderExcluir
  25. Pois é, nunca postei álbuns, não sou tão corajoso assim. O que faço, às vezes, é informar links já existentes, como sugeri que você faça em relação ao Devastations.
    Mas você não me respondeu sobre a banda citada no post dos Kinks.
    Outra coisa, os Radiators a que eu me refiro não são a banda de jazz, mas a de rock, irlandesa.
    Vou nessa.
    Abraço!

    ResponderExcluir
  26. Brodi Ravel esta:

    "Tudo bem que o outro é um recém 40tão mais famoso, classico desde que nasceu e tal, mas a minha posição é outra a respeito dos 69vis fora que com a maior honra do mundo completa os seus 40 este ano. E o meu, meu!, tem até bandeirola pra agitar do alto de sua capa e título pomposo. Vai venu! Ou melhor, lennum..."

    ... é a única parte do texto na postagem do álbum dos Kinks - q completava 40 anos - q eu escrevi, o resto surrupiei o texto de algum lugar, se repareres, cheguei a querer citar a fonte (meti lá "FONTE"), mas não sei pq cargas d'agua o link da fonte não apareceu.

    Enfim, isso tem quase 3 anos, 2009... Então se esse "outro" que se refere é da parte escrita q me cabe, esse outro é o Sargent Pepper... dos Beatles.

    ResponderExcluir
  27. Pois é, mano Sérgio, cheguei a cogitar isso, mas não sei porque cargas d'águas cheguei à conclusão de que não era... Veja você que isso de saber e não saber é muito relativo, ainda mais em se tratando de cérebros de queijo suíço, na bela imagem do Norman Mailer - n'Os degraus do Pentágono, isso eu sei, re re. O que eu não sabia é que ele tinha morrido!!!
    Então obrigado por essas notícias todas. Grande abraço!

    ResponderExcluir

Uma obra de arte é um ângulo apreciado
através de um temperamento.
(Emile Zola)