... EM NÃO PODENDO POSTAR ÁLBUNS, A PARTIR DE AGORA, A MÚSICA VEM SEMPRE EM PRIMEIRO LUGAR.
wonderful world
newport
high on an open mike
body & soul
O que diz a crítica:
Aqui, a última
gravação de Charlie Ventura como líder. Teve lugar em 1977 para o selo Famous
Door. Embora problemas de saúde tenham
diminuído um pouco o tom em geral majestoso
de seu sax tenor, Ventura se mostra com o espírito elevado de antanho durante toda a sessão. Junto com ele, muitos de seus velhos amigos, incluindo os trombo-nistas
Urbie Green e George
Masso, o pianista John Bunch,
Milt Hinton, baixo, e o baterista Mousie
Alexander, além de um moço, pouco mais de 26 anos, o trompetista Warren Vaché.
Ventura revisita seu
antigo hit “High on an Open Mike” e também acena com uma novíssima
composição, "Newport", só para esta gravação. Mas, desempenho máximo venturoso é
o tratamento rapsódico dado ao perene standard "Body and
Soul". Os demais solistas brilham ao longo de toda a sessão,
especialmente Green e Vaché.
Infelizmente,
este LP – o CD então, nem pensar, jamais
existiu – está fora de catálogo desde a morte do produtor e proprietário da gravadora
Famous Door, Harry Lim.
Feliz domingo...Bjos achocolatados
ResponderExcluirBeijos, Sandrinha! Beijos Fluminantes!
ResponderExcluirGrande Sérgio!
ResponderExcluirBem-aventurados os que podem desfrutar do Charlie!
Sonzaço, com direito a improvisos muito bem construídos, com uma lógica retrô que une duas gerações: o veterano Ventura e o novato Vaché, em comunhão absoluta, pelas sacrossantas mãos do jazz.
Não conhecia esse disco e vou correr atrás de algo desse portento. Grande abraço, meu caro e que o disco tenha muita sorte no Top Ten do lojinha!
PS.: Não sei o que aconteceu. Pus o comentário acima e ele sumiu. Repito-o-o!
Amigo, seu san, e por tabela, Predador, cês sabem q minha meta é buscar o que há de mais RARO, por dois motivos: satisfação pessoal e pra calar a boca daqueles q AINDA me vêem como um oportunista que, no mínimo, não paga imposto a nação ou no máximo, direito aos artistas. Quanto mais raro e valoroso, no sentido da qualidade musical, mais me redimo, ou melhor, me sinto redimido pelo trabalho q faço! Mas é dificílimo encontrar discos como o Chazz ’77 do Charlie Ventura, isso pq 1º é necessário sabê-los, e só sei quando os encontro. Diante mão, há de se ter o conhecimento q não tenho sobre quais os fora de catálogo que estão dando sopa na internet. Então imaginem a minha alegria quando os encontro! E o Chazz, foi um baita de um achado. Quem conhece sabe.
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