Gene Ammons nasceu a 14 de Abril de 1925, em Chicago (EUA). Era filho do pianista de boogie-woogie Albert Ammons e ficou conhecido pela alcunha de "jug" (rouxinol).
Tocou na orquestra de Billy Eckstine entre 1944 e 1947, a qual contava nas suas fileiras com os maiores jazzman: Charlie Parker, Dexter Gordon, Sonny Stitt, Dizzy Gillespie, Miles Davis, Fats Navarro e Art Blakey. Em 1949 tocou também na orquestra de Woody Herman.
A abordagem estilística que desenvolveu assenta em elementos de Coleman Hawkins (filtrados através de Bem Webster) e de Lester Young. A partir dos anos 50 integrou uma formação com os, por exemplo, saxofonistas Sonny Sttit e James Moody. No final da década de 50 e na década de 60 esteve preso por diversas vezes, devido à posse e consumo de drogas.
A sua sonoridade "mainstream" era muito encorpada, bastante ligada às características essenciais da sua Chicago natal: borbulhante, trabalhadora, dinâmica, etc.
A parte mais interessante da sua carreira ficou registada pela editora Prestige, em discos como "Soul Summit" ou "Boss Tenor". Uma forte influência sua ouve-se nas sonoridades desenvolvidas, por exemplo, por Johnny Griffin e Clifford Jordan.
GENE AMMONS - SOUL SUMMIT (1961)
Texto Fonte
carrada de disco bom, hein, Sérgio. Esse e o outro do Oliver nelson eu já tenho. Há muito não ouvia falar do Pretty Things. Vou lá conferir. Valeu o presente.
ResponderExcluirHi there,
ResponderExcluirI’ve linked to your page in my post of Harold Vick – “Don’t Look Back” (1974).
All the Best,
Simon
Link is still alive, two years on. Fantastic. Thank you.
ResponderExcluirbe my guest, my friend! And 'sorry' my english. This words "be my guest, my friend!" is the unic words in my poor vocabulary. But the music speak the rest...
ResponderExcluirmuito obrigado; thank you; domo arigato!
ResponderExcluirJá passei lá em teu pagode jazz, amigo, "domo arigatô procê também.
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