quarta-feira, 27 de agosto de 2008

GENE AMMONS - SOUL SUMMIT (1961)



Gene Ammons nasceu a 14 de Abril de 1925, em Chicago (EUA). Era filho do pianista de boogie-woogie Albert Ammons e ficou conhecido pela alcunha de "jug" (rouxinol).

Tocou na orquestra de Billy Eckstine entre 1944 e 1947, a qual contava nas suas fileiras com os maiores jazzman: Charlie Parker, Dexter Gordon, Sonny Stitt, Dizzy Gillespie, Miles Davis, Fats Navarro e Art Blakey. Em 1949 tocou também na orquestra de Woody Herman.

A abordagem estilística que desenvolveu assenta em elementos de Coleman Hawkins (filtrados através de Bem Webster) e de Lester Young. A partir dos anos 50 integrou uma formação com os, por exemplo, saxofonistas Sonny Sttit e James Moody. No final da década de 50 e na década de 60 esteve preso por diversas vezes, devido à posse e consumo de drogas.

A sua sonoridade "mainstream" era muito encorpada, bastante ligada às características essenciais da sua Chicago natal: borbulhante, trabalhadora, dinâmica, etc.

A parte mais interessante da sua carreira ficou registada pela editora Prestige, em discos como "Soul Summit" ou "Boss Tenor". Uma forte influência sua ouve-se nas sonoridades desenvolvidas, por exemplo, por Johnny Griffin e Clifford Jordan.

GENE AMMONS - SOUL SUMMIT (1961)

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6 comentários:

  1. carrada de disco bom, hein, Sérgio. Esse e o outro do Oliver nelson eu já tenho. Há muito não ouvia falar do Pretty Things. Vou lá conferir. Valeu o presente.

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  2. Hi there,
    I’ve linked to your page in my post of Harold Vick – “Don’t Look Back” (1974).
    All the Best,
    Simon

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  3. Link is still alive, two years on. Fantastic. Thank you.

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  4. be my guest, my friend! And 'sorry' my english. This words "be my guest, my friend!" is the unic words in my poor vocabulary. But the music speak the rest...

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  5. muito obrigado; thank you; domo arigato!

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  6. Já passei lá em teu pagode jazz, amigo, "domo arigatô procê também.

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Uma obra de arte é um ângulo apreciado
através de um temperamento.
(Emile Zola)