sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

King Crimson (In The Court Of The Crimson King) 1969




Este ano, 40 (quarenta) anos. Sem marcas de expressão. Tanto na cutis do assustado, quanto nesses cornisin make totalmente chapado.
King Crimson, Bro! E nada mais tenho a declarar.

King Crimson (In The Court Of The Crimson King) 1969

17 comentários:

  1. Huuummm... O antigo layout veio foi daih...

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  2. Pois é, Gabi Galvã. Taí um disco a se levar pr’uma ilha deserta. Pode causar estranheza a vc, que pela observação, ainda não foi apresentada... Mas, vê como (a meu ver) será a sua experiência: na 1ª faixa, um choque anafilático. Uma das músicas mais "hevyhardjazzy" q já se fez desde que o rock “errou”. Vc sobreviverá pq, o som tbm tem efeito desfibrilador. A 2ª faixa, putz... Você verá tudo mais colorido, as garças, os beijaflores... Que mundo lindo, que calmaria... A vida é bela e o ser humano pode ter salvação... Já a terceira... Caralho, a 3ª acho q vc pode querer se enterrar viva. Deprê! Que deprê... A 4ª é tão bonita q há um filme do Vincent Gallo, q o cara, sem motivo algum dentro do enredo, põe a fofa mais sexy de Hollywood, Cristina Richi encenando um “padêdê”, numa pista de boliche de bar fulero em beira de estrada. A cena é linda, pq a música é mágica. Mas é totalmente inexplicável. A não ser pq o Gallo é muito fã da melodia. O filme (independentérrimo), se não me engano chama-se Route 66. Aí mesclada a essa música, Moonchild, vem uma viagem sonora cheia de barulhinhos, q se vc não estiver no clima, pode pular pra próxima. E a próxima...... "In The Court Of The Crimson King" do título, dio santo... Talvez vc não goste, Gabi, mas não pode morrer sem ter essa experiência auditiva.

    Bem, lá no post eu disse "nada mais a declarar". Então, essa foi uma declaração de amor ao álbum que te faço no particular. Depois dessa, não me "dececione" de não baixar.

    Aliás, cada indivíduo q passar por esse comentário e não conhecer esse álbum não deve passar impune. Baixar é uma obrigação.

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  3. ah!! esse eu tenho, e adoro!
    foi o primeiro Cd que comprei quando abandonei os vinis...
    Saudades, Serjão =)
    bisus

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  4. Essa é a nossa Maya... Não gostei do "nossa" sou ciumento por demais.

    Essa é a minha Maya.

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  5. Vou baixar depois comento.Vim deseja Bom dia !

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  6. Oba! Comente sim. Bom dia procê tbm.

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  7. Serginho não gostei de todas, mas amei I Talk to the Wind, não sei a tradução e vou correr pra entender, porque essa parte gostei demais, quero entender para saber o porque.

    You don't possess me
    Don't impress me
    Just upset my mind
    Can't instruct me or conduct me
    Just use up my time

    Tks

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  8. I talk to the wind é a tua cara, Quieta. Meu inglês é lusitano, daí q não posso te ajudar.

    Mas Moonchild acho q vc vai amar tbm. Quem sabe não encontramos a cena do filme do Vincent Gallo no Youtube? Acho q vc leu meu comentário aqui encima pra Gabi Galvã, né? Começarei a busca.

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  9. Eu sabia q ia achar, Quieta. E com o encontro descubro o monte de enganos q cometi: o filme é do Gallo mas chama-se Buffalo 66 e Cristina Ricci com 2 cs não faz pa de deux, muito menos padêdê, mas sapateia, ao som de Moonchild. A única coisa q acertei é q a cena é esquisitíssima.

    ó o link:
    http://br.youtube.com/watch?v=w-LW3ILUAqU&feature=related

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  10. Eu já tive o lp.Numa das passagens por Londres ,saindo da adolescência - mas já pai - tinha uns 17 anos - fazia aquele famoso périplo Virgin,Tower,HMV e as lojas menores de discos quando deparei com Fripp dentro da HMV tocando guitarra e promovendo disco q oficializaria sua ruptura com o grupo.Modifiquei minhas preferências com os anos, mas a imagem restou.

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  11. Que experiência, cara! Acho..., deu pra perceber nas entrelinhas, que o respeito pelo bruxo Fripp permanece intacto, embora o gosto tenha se modificado.

    17 anos pai. Benza Deus. É o que dá adolescer no flower power.

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  12. A experiência de ser pai aos 15 anos foi mais rica de forma pessoal q os 3 ou 4 minutos q vi Bob Fripp na vida Sergião.Mas tenho respeito por ele e pelo seu associado o grande contrabaixista elétrico Tony Levin. Fripp,num exercício de momentânea insanidade, séria quase q um João Gilberto do rock progressivo (rs,rs,rs).

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  13. best!
    best!

    espinha dorsal
    corpo lascado
    du karalho!

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  14. Isto sim é uma declaração de amor! Grande Fernando! Tô com tigo e não arredo de concordar.

    Mas (...) "Fripp,num exercício de momentânea insanidade, séria quase q um João Gilberto do rock progressivo"

    Também merece nota.

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  15. aaaaaaaaaai..
    adoro os comentários que tu faz
    hahahahahaha ;)
    beeijos

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  16. Obrigado pela inspiração de sua 'declaração de amor':

    http://1001albuns.blogspot.com/2009/02/king-crimson-in-court-of-crimson-king.html

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Uma obra de arte é um ângulo apreciado
através de um temperamento.
(Emile Zola)