Nascido em Springfield, Mass. em dois de novembro de 1931, Phil Woods começou a ter lições de saxofone com a idade de 12 anos, com Harvey LaRose. Depois de se formar no colégio, ele foi para New York ele passou um verão na Manhattan School of Music e quatro anos na Juilliard. "Minhas primeiras influências foram Benny Carter e Johnny Hodges e Charlie Parker, nessa ordem".
Durante os anos 50 e 60, ele se apresentou e gravou discos com bandas próprias e às vezes acompanhado sax-altista Gene Quill. Em meados de 50, Quincy Jones contratou Phil para tocar sax-alto na big band que Dizzy Gillespie para excursionar no Oriente Médio financiado pelo U.S. State Department. Em 1959, Quincy o contratou para tocar em sua banda no show musical, "Free and Easy", que ficou em cartaz durante um ano.
A lista de músicos e cantores com os quais Phil Woods se apresentou ou gravou parece uma lista de super-estrelas: Billy Holiday, Benny Goodman, Bill Evans, Michel Legrand, Oliver Nelson, Thelonious Monk, Dizzy Gillespie, Charlie Barnett e Bob Brookmeyer são algumas delas. Em 1968, Phil foi morar na Europa onde formou a European Rhythm Machine.
Em 1973, Woods retornou para os Estados Unidos. Depois de uma breve estada em Los Angeles, Phil se mudou de volta para New York e lá fundou o Phil Woods Quartet. Os últimos discos de Woods pelo selo Concord são: "All Birds Children" and "Flowers for Hodges".
A música de Woods tem se tornado mais delicada e emocional. Sua música, raramente tem apelado ou feito concessões para o comercialismo do pop. Uma das personalidades mais marcantes do mainstream jazz, Phil Woods sempre oferece aos seus fiéis ouvintes uma lição de vitalidade do jazz contemporâneo.
Fonte: Clube de Jazz
Em tempo: Outro dia, quase como de rotina, baixei duas vzs no blog vizinho e amigo de jazz. Havia lá um philwoodzinho pra petiscar. Petiscar, petisquei, me apaixonar... confesso q não me apaixonei não. Daí, as duas vzs, uma pra baixar outra pra reclamá. Mas, ô, psit, prestenção, a falha é nossa! Pela qualidade dos elogios que vi sobre o álbum, "Phil Woods with Red Garland - Sugan" postado lá, sou eu que não tou pronto. Jazz é coisa séria. Porram, vaidoso que só, resolvi, encontrar o meu próprio Woods pra me apegar e pra modo de me exibir, fazer disputa saudável, tipo, colocando na roda, este "Rights Of Swing" aqui pra ver qual o mais phodão. Pois é, coisa bem infantil, os cara lá tem nada a ver com isso. Mas... Guardadas as devidas proporções (eu e o blog vizinho amigo de jazz) fazemos make uma guerra das cervejas em camarote de Passarela do Samba, digo, de jazz. Prova-se daqui, prova-se a de lá, ganha quem devidamente se embreaga e no fim das contas (que contas?) fica zuzo certo.
Phil Woods (Rights Of Swing) 1960
Já que é guerra que você quer, guerra você terá. E fique sabendo que quantas bombas mais você lançar, mais apreciaremos. Esse disco do Woods é demolidor (como a maior parte de sua obra).
ResponderExcluirJá detectei no radar que um míssil Hart está a caminho. Depois eu reportarei os estragos causados.
Graaande, Salsa!
ResponderExcluirmuito classe esse som!
ResponderExcluirfiquei horas ouvindo o disco em casa.
abs,
Bruno