Vida eterna a essa extraordinária vertente do Jazz -Soul-funk-R&Bluesy- adjacente! O saxtenorista Ramon Morris, de quem até ontem, nunca ouvira falar, pelo visto é pai de filho único: “Sweet Sister Funk”, testado e aprovado pelo ICQ da SS*, portanto, peça obrigatória de colecionador antenado. Só mais um detalhe: o link pode estar vencendo. Use e abuse, pra depois não vir pedir pra repostar. Não q a casa seja insensível a vossos apelos, mas sofre de uma preguiça...crônica. Boa audição!
*Tradução da sigla: Inquestionável Controle de Qualidade da casa Sônica do Sérgio.
Caramba Sergio, que sonzeira! De onde você desenterrou esse álbum??
ResponderExcluirOlhe, tem dois discos desse ano (1973) que eu sou fissurado: Spectrum, do Cobham e Head Hunters, do Hancock... sinceramente, esse Sweet Sister Funk pegou na veia! Disco bom é assim, chapa a cabeça logo de cara.
Vou curtí-lo novamente, dessa vez com o som no talo enquanto tomo um bom banho, de chuveiro e de música de qualidade inquestionável.
E esse baixista?? P#&@, o cara detona na 3ª faixa.
É isso aí, meu chapa, 4ª feira não tem só futebol!
Grande abraço e parabéns pelo post, detonou!
Lucon, da mesma forma q quando o Gordo apresentou Lord Sutch, eu pensei, "como tu descobriu isso (bem antes), Ricardo Lucon?".
ResponderExcluirAgora... que tu encheu de credibilidade esse post, encheste. E o barato foi esse: vi a capa, senti firmeza, baixei do link (espero permanente) ouvi o disco de uma orelhada, tipo tu, e falei: perfeito pra próxima postagem!
Valeu, né?