Esse álbum só tem um único defeito, fica péssimo quando acaba.
Fonte: CJUB
William “Buster” Bailey, como a maioria dos músicos oriundos de Memphis, Tennessee, no início do Jazz, começou carreira tocando na W.C. Handy's Orchestra e assim o fez de 1917 a 1919. Nascido em 19/julho/1902 aos 13 anos iniciou o estudo do clarinete, mais tarde tocou também sax alto, soprano e até o tenor. Em 1920 em Chicago juntou-se a Erskine Tate's Vendome Orchestra permanecendo até 1923 quando então passou um ano com King Oliver (ainda é possível baixá-lo aqui pelo megaupload e badongo). Quando Louis Armstrong deixou a King Oliver's Jazz Band em 1924 para ir se juntar a Fletcher Henderson's Orchestra em New York, Bailey o seguiu um mês mais tarde, após recomendação de Louis a Fletcher.
Sua primeira gravação foi em 21/02/1921 quando integrava os Jazz Hounds de Mamie Smith acompanhando-a em Jazzbo Ball e What Have I Done?
Gravou inúmeras vezes com cantoras de blues como Bessie Smith, Ma Rainey, Trixie Smith e Alberta Hunter, e algumas sessões com o pianista Clarence Williams. Desobrigou-se da Henderson Orchestra em 1927 e logo após excursionou à Europa com a Noble Sissle's Orchestra e ao retornar tocou eventualmente com Edgar Hayes pianista e bandleader e o trompetista Dave Nelson, mas permaneceu com Sissle até 1933.
Em 1934 retornou ao grupo de Henderson, depois à Mills Blue Rhythm Band por um ano. Atuou brevemente com Luis Russel e Armstrong e ainda com o violinista Stuff Smith. Em 37 juntou-se a John Kirby onde permaneceu até 1946 e em 47 com os irmãos De Paris, Wilber trombonista e Sidney no trompete e tuba. Através os anos 50 tocou com Henry "Red" Allen e outros.
Na década de 60 trabalhou com Wild Bill Davison de
Buster Bailey - All About Memphis (1958) -LP
Sempre que eu visito seu blog, só encontro música excelente.
ResponderExcluirObrigado, SERgio
Disponha, Diderot son.
ResponderExcluirtô baixando, que a madruga é boa =)
ResponderExcluirbeijo
Sempre na madrugada, né Maya? Vc tem o dom de saber ouvir... Então já deve ter degustado o bluesaço "Menphis Blues". Destacar uma faixa desse álbum é quase uma heresia, mas dá pra ficar indiferente a "Menphis Blues", poeta? Essa é a questão.
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