Quarta-feira! (porque hoje é quarta feira!)
*nEla
o contorno da belapor onde
entra
a margem
por onde
molha
a língua os ângulos
curvos da face
ao dorso
tange
os dedos por onde
o corpo imerso
veio vem
sai por
onde entra
vai dobra
ao encontro
por onde torna
encerra
surge sua
o elo em si
incide
nEla
por Josy Bittencourt
Joca, vc sabe que todo velho é um reclamão. Bem q queria ser e estar distante disso, mas as vzs, não tem jeito. Me aproximo: porque diabos tirou-nos a chance de comentar as suas criações? Magoei, viste? Então, deito praça. Deixo aqui o teu endereço para que sortudos como este veiaco se deleitem com a sua poesia. Mas que fiquem distantes, indóceis, loucos por, que seja nos comentários, uma aproximação confortável.
Este poema serpenteador, sinuoso, insinuante e tóxico como hera! encontrei no Fissil Flor. E ponto final.
Este poema serpenteador, sinuoso, insinuante e tóxico como hera! encontrei no Fissil Flor. E ponto final.
Rededico a ti - como sempre enciumado - o que dedicas ao léo.
ResponderExcluirq lindo! Adoro me ver escrita aqui tb... Ô ego! rs e o lance dos comentários é malcriação minha, garota má! Algo do tipo olhem/leiam/apreciem ou não, mas podem ficar caladinhos, sem a necessidade de exposição, sei lá! mas sei q é besteira...oui, essa jo é uma besta mesmo! rsrs
ResponderExcluiré, um dia vi uma dedicatoria de um poeta capixaba, o Sérgio Blank, bem assim: "Não dedico". Pow, amei! mas esse "n'ela" antes "Ela", 'me dedico', com todos os dedinhos! rs
mas saiba q me alegra muito as dedicatórias... kkkkkk
muito obrigada!
uuuuuupa de novo!
Dah vontade msm d comentar, mas a Jô pode, q pra mim o blogue dela eh livro eletrônico.
ResponderExcluirBisous!!!!!!!!!
Pois é Gabi, as vzs livro elétrico tbm. Dá choque.
ResponderExcluirJô, tem uma frase apropriada pr'esses momentos... Só pra sentires o tom exato, pronuncia-se com os botões, make num transe hipnótico, abestalhado:
ResponderExcluir"Que mulher..."
Foi o q vc conseguiu hoje, aparecendo assim de surpresa. O resto é estória.