segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Benny Bailey (Grand Slam) 1978



Em casos assim, eu, um incompetente pra falar, sinto-me sumidade para indicar. Ouça tbm por aqui, a tijolada jazzy do mesmo Bailey,
Soul Eyes
1968.

It is a bit ironic that Benny Bailey is best known for his contributions to the famous Eddie Harris/Les McCann Swiss Movement album, since he admitted later on that he did not care for the funky music. An extroverted and highly expressive player who mostly appeared in boppish settings, Bailey's longtime residence in Europe resulted in him gaining less fame (although probably more work) than if he had spent more time in the U.S.

Bailey had some training on piano and flute early in his career, switched permanently to trumpet, and studied at the Cleveland Conservatory of Music. In the early 1940s, he played with groups led by Bull Moose Jackson and Scatman Crothers. After gigging with Jay McShann, he was with Dizzy Gillespie's big band from 1947-1948, and then became a key member of the Lionel Hampton Orchestra (1948-1953). The trumpeter left Hampton during a European tour, settling overseas. He spent a long period in Sweden, working with Harry Arnold's big band (1957-1959), recording with Stan Getz and touring with Quincy Jones (1959). A brief visit to the United States in 1960 (during which he recorded a near-classic album for Candid, Big Brass) was followed by his relocation to Germany. Bailey worked steadily, recording with Eric Dolphy in 1961, being featured with the Kenny Clarke-Francy Boland Big Band, touring with George Gruntz's Concert Jazz band, and in 1986 he became a member of the Paris Reunion Band. In addition to the Candid date, Bailey led sessions for many European labels, including Sonet, Metronome, Saba, Freedom, Enja, Ego, Hot House, and Gemini, plus an American set in 1978 for Jazzcraft. But it is his explosive solos on "Cold Duck Time" and "Compared to What" from the Harris/McCann concert (now also available on video) that made him most famous. Bailey recorded a well-received tribute to Louis Armstrong titled The Satchmo Legacy in 2000 and maintained an active touring schedule. The veteran trumpeter passed away April 15, 2005 at his home in Amsterdam.

Trumpeter Benny Bailey was teamed with veteran tenor-saxophonist Charlie Rouse on this hard-blowing quintet date. The fresh material (two songs by Fritz Pauer who arranged the date, a pair from Bailey and one by Pepper Adams) inspires the soloists to play near their peak. With a fine rhythm section (pianist Richard Wyands, bassist Sam Jones and drummer Billy Hart) pushing the horns, this set is even better than expected.

Sott Yanow (allmusic.com)


Benny Bailey (Grand Slam) 1978


16 comentários:

  1. Very Muito Good Para Caramba o Hod!!!
    Matador!!! Fera!!!
    Goste, Sonic Boy.
    Agora é ter "paci" prá baixar o Bailey - acho que ele vai dar um baile!!
    Abração!!

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  2. Como é o nome da motinha mesmo, seu Érico? "Eu te disse, mas eu te disse... Mas eu te disse." Bailey é explendoroso!!!

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  3. Em tempo, seu Érico: é claro q tudo vai chegar até o natal eu prometo, garanto, nem q eu tenha q assaltar! Mas, co0ntudo, todavia noentanto... Quande chegar chegarão mais de 1500 álbuns novamente, então será muito mais difícil achar, lembrar, ouvir esses q destaco aqui, concordas? Por isso é bom baixar dk.

    Abraços, valeu a visita!

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  4. Vamos ouvir, vamos ouvir. depois deixarei a nota.

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  5. Seu Salsa, eis aqui um álbum a toda prova até de Predador.

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  6. sérgio,
    tô baixando e logo mais saravando...rs

    abraçsons pacíficos

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  7. Saravarás, mizifio Pituco san, saravarás!

    Abraços.

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  8. Tá certíssimo seu Sérgio. Todo mundo vai baixar e ouvir. Depois comento, tá. Sobre o nome motinha que é ambientada no desenho amimado Carangos e Motocas, sendo os nomes das personagens da motocicletas: Avesso, Chapa, Risada e Confuso. É sobre isso que falavas ao Érico?
    Ah, quando tiver um tempinho, postei no GCast duas novas música de Jim Howard III, músico norteamericano radicado aqui em São Luís. Ouça, espero que goste!

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  9. Esse desenho era um dos mais engraçados q tinha, seu Celijon.

    Estou ancioso por um q tenha realmente ouvido esse disco. Não se pode esperar outra coisa q não rasgados elogios. É um discaço.

    Irei lá já já ouvir o Jim Howard III, americano maranhense. Já com a certeza de q bom gosto o cara tem de sobra.

    Abraços, valeu a visita.

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  10. sérgio,
    tô ouvindo pela terceira vez...sonzaço...e só tem fera junto.

    não sou bom pra resenhas e analogias, mas dessa vez creio que até o comentarista radical,mr.predador,curta essa gravação..rs...será???

    abraçsons pacíficos

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  11. Pois é, Seu Pituco san, foi o q eu contei por emeio ontem. Desconfio que encontrei um músico completamente esquecido do nível dos melhores trompetistas do jazz de todos os tempos. E creio que o fato d'ele ter se radicado na Europa deixou sua obra encoberta por tantos gênios mais acessíveis. Estou baixando a Obra de Bailey. E é cada álbum que eu vou-lhe contar uma coisa... Ou melhor, mas que contar, disponibilizarei outras pérolas desse músico esquecido. Me aguarde pq quem viver verá!

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  12. acrescentando: contei por emeio ontem pro Érico.

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  13. sérgio san,

    baixei há algum tempo atrás o soul eyes...bem bacanudo também.

    abraçsons

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  14. Prezado Mr. Sônico, que excelente homenagem. Benny merece.

    O Sr. sabe, melhor que ninguém, das imensas dificuldades por que passa o Jazzseen: demissões em massa, ações trabalhistas, amotinados, enfim, verdadeira esculhambação naquele que pretendia ser o mais comportado dos blogs de jazz.

    Por outras e essas, não poderei manifestar mais que grande apreço pelo músico genial, aqui homenageado por V. Exa.

    Grande abraço, JL.

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  15. Não, seu John. Não sabia que enfrentava tamanha dificuldade.

    Quanto ao Benny (a partir do momento em q demorastes a vir aqui deixar seu depoimento), meu temor era de que o Bailey fosse pro sr. uma espécie de Miles Davis sem fama – um, em vossa opinião, embromador.

    Impossível! Depois desse Grand Slam. Agora sei q o aprecias tanto quanto eu. Com a diferença de que me sinto todo bobo, achando que fui eu q o descobri - ou melhor, REdescobri.

    Abraços e obrigado por ter vindo - mesmo na pressa e no calor dos acontecimentos.

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Uma obra de arte é um ângulo apreciado
através de um temperamento.
(Emile Zola)