quinta-feira, 8 de julho de 2010

A.M.O.R.A.M.A.R.A.M.E.M. AMAR E NÃO AMARRAR NINGUÉM



Gota, Gotosa , Gotinha, Momô, Musamô, Princesinha, Kutchuka, Delicinha, Purezinha, Bebêzin, Prendaminha, Amor da minha vida, Meu tudo enfim, Coisikinha, Deusinha, Delicadeza, Ternurinha, Pescocinho, Bicuda, Bombonzinho, Ishkindô de Iaiá...

Ô-mô-deusô! do que mais eu te chamo, nesse tatibitati do amor? Quanto carinho você faz transbordar de mim! Eu fico bobo, derretido, completamente exposto, aparentemente indefeso, ao mesmo tempo tão alerta, tão pleno, tão me sentindo o máximo, me sentindo vivo, me sentindo útil, me sentindo lógico, fértil, rico, inteligente, perspicaz... Bonito, até! Era só o que me faltava. E acima de tudo, amado, admirado, imprescindível, insubstituível..

Que responsabilidade lidar com todas essas sensações de poder! Sem me corromper, ser possessivo, me tornar arrogante, me sentir melhor do que os demais... Mas me sentido a mais especial das criaturas. Se isso não é amor, o q é? E em sendo amor, que outro sentimento equilibra toda esse poder, sem fazer um estrago devastador no próprio caráter. Por exemplo, no de um homem fraco para amar? Pense: seres corruptos amam? Meu palpite é que não amam! Já que tudo que têm é possuído. É posse. Todos os fracos de caráter não são capazes de amar. Eles pensam que amam, porque nessa hora, a primeira, quando o verdadeiro amor quer se manifestar, eles querem se sentir normais como nós! Mas acreditam que, por possuir, a posse é o fim, como finalidade. Sendo a posse o que os faz acreditar que podem tudo o mais: roubar, matar, burlar as leis e serem diferenciados no meio da multidão. Compram o que e quem querem. E põem a leilão, quando não querem mais ou a pique, quando ameaçados. Mas, principalmente, desprezam as pessoas comuns que amam este amor comum que antes desejaram ter pra si. Este mesmo amor que eu amo. Este amor que não se vale do poder espiritual, sensitivo, da boa e velha argumentação e da boa e velha ponderação, para passar por cima dos outros. Este amor romântico e puro, é o que mais dói-lhes nos cornos! Porque? Foi dito lá encima: não há poder maior! E não há poder tão inacessível aos que se contentam com a posse. Amor comum? Impossuível aos fracos de caráter. Daí o ódio. Aos comuns, o amor!

É provável que nem amem mulheres comuns, até porque as comuns nem se apresentam para eles. Não fazem parte do mobiliário ou do ambiente comum a esses todo poderosos. Daí é certo que no meio ambiente deles, o amor não encontre a atmosfera propícia para se propagar. Definitivamente, possuir não é amar! Nunca! Em hipótese alguma! Possuir é uma merda. Na maioria dos casos. E só quem ama, entende esta total discrepância. Um fim, no sentido de adeus, nesse universo do “Ter” dos capitalistas, mercantilistas, consumistas, imediatistas, sexistas, midiáticos.

Mas ninguém acredita n’alguém tão cheio de certezas, certo? Então, mesmo diante das incertezas do amor, achem alguém especial, cumulem-se a ambos, da certeza de que um é para o outro aquele que procura e acordados, façam, de preferência juntos, sentirem-se on the top tipo como descrevi lá encima. E aí, sim, venham me dizer do contrário. E aí vos direis: “do contrário, não é amor.”

Dedicado a um novo amor, quase "ex".

Poema no alto na foto: Carlos Drummond de Andrade.

28 comentários:

  1. Oi Sergio!
    Todas essas emoções e sensações de poder que vc descreveu não é amor e sim paixão. A paixão nos cega e o mais importante: nos deixa cegos para a razão. No estado de paixão, poderosas substâncias químicas são liberadas no cérebro e isso dá ao apaixonado uma enorme euforia. Ele sente que tudo é possível e tudo se pode conquistar. As pessoas confundem esta emoção (visceral) com amor. Se for platônico piorou, porque isto é característico de quem sente uma profunda solidão e uma tentativa de se sentir vivo. Amor é um sentimento que precisa ser construido A DOIS. É algo muito além do que podemos imaginar.
    Tenho dois posts falando com mais detalhes sobre paixão e amor (ESSA TAL PAIXÃO e A PAZ ENTRE OS SEXOS). Procure no arquivo do blog, mês de Janeiro.
    O mais díficil é fazer uma pessoa apaixonada entender e assimilar estas informações. Mas isto serve como alerta, porque quando a paixão acaba (e com certeza ela acaba) toda a euforia se vai e sobram os prejuízos causados pelas tomadas de decisões impensadas no estado apaixonado. É preciso muito cuidado!
    Bjusss

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  2. Cara Geisa, já li bastante a respeito da diferença entre amor e paixão - e quem não provou na pele? - para saber diferenciar esses dois sentimentos. Por exemplo: há uma boa dose se racionalidade nesta parte inicial do texto:

    "Que responsabilidade lidar com todas essas sensações de poder! Sem me corromper, ser possessivo, me tornar arrogante, me sentir melhor do que os demais... Mas me sentido a mais especial das criaturas."

    E no tudo que se segue a isso, a idéia da posse ou melhor da não posse é a idéia do texto, desde o título a última linha. E, como assim, paixão sem posse? Na paixão a posse é condição sinequanom.

    E por fim, platônico ou não, embarco total na idéia cantada e decantada por Milton: "qualquer maneira de amor vale a pena". A 1, a 2, a 3, a mil! Tou dentro. Se o cara tá amando, no mínimo a vida, está melhor que os que lamentam.

    Valeu a visita e a colaboração.

    Beijos!

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  3. Eu acho muito q os fracos d caráter ñ amam. Ateh podem pensar q sim, mas ñ. E se dão conta disso.

    Teve um ahora q c tava falando do caso do bruno, o goleiro tenebroso.


    Mt bem dito, Serjão. Qq coisa, vou dar um ctrl c+ ctrl V, huhuhuh


    Bj!

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  4. Totalmente, Gabi! Tudo a ver. Trabalho em casa e a tv na Globo News direto, é quase uma tortura rs... mas já é um hábito esse da tv falando como fosse um rádio. Tem hora que dá enjôo. Esses Brunos Nardonis da vida... Então escancarei o amor como uma resposta a tanta barbaridade!

    Não só na tv, mas nas conversas de butiquim, etc... O papo é só esse. Todos não entendem como um cara que tinha tudo, joga uma vida de sucesso fora. Que a vítima era uma isso e aquilo de ruim... Claro que não justifica, todos dizem, mas ninguém se dá conta ou pensa muito sobre o assunto, q desse meio onde esse tipo de encontro de pegação acontece, é claro que não é um meio onde se propaga o amor. E falar de amor, entre esse tipo de gente é coisa de boiola! "Que amor é o ... o negócio é ... dentro!"

    Então provoquei essa idéia. Que o amor é isso: "Gota, Gotosa , Gotinha, Momô, Musamô, Princesinha, Kutchuka, Delicinha, Purezinha, Bebêzin, Prendaminha, Amor da minha vida, Meu tudo enfim, Coisikinha, Deusinha, Delicadeza, Ternurinha, Pescocinho, Bicuda, Bombonzinho, Ishkindô de Iaiá..." Esse "ridículo" maravilhoso! Que muito poucos sabem o poder que dá!

    Pescastes uma das intenções do texto, Gabi, porque está atenta e tem uma sensibilidade semelhante. Valeu a visita!

    Bjos!

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  5. A paixão sempre tem muita chance de se transformar em amor. Pode ser construido sem dúvida dentro da realidade no dia a dia. Faz bem demais quando sentimos essa coisa boa que mexe com a estrutura e balança as raízes. Montão de bjs e abraços

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  6. HÁ PALAVRAS QUE NOS BEIJAM

    Alexandre O’Neil

    Há palavras que nos beijam
    Como se tivessem boca,
    Palavras de amor, de esperança,
    De imenso amor, de esperança louca.

    Palavras nuas que beijas
    Quando a noite perde o rosto,
    Palavras que se recusam
    Aos muros do teu desgosto.

    De repente coloridas
    Entre palavras sem cor,
    Esperadas, inesperadas
    Como a poesia ou o amor.

    (O nome de quem se ama
    Letra a letra revelado
    No mármore distraído,
    No papel abandonado)

    Palavras que nos transportam
    Aonde a noite é mais forte,
    Ao silêncio dos amantes
    Abraçados contra a morte.

    Te li e me lembrei deste poema...
    Palavras lindas, como as que escreveste.
    Bjos achocolatados

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  7. sérgio san,

    quem ama, não mata!...é isso aí

    abraçsonoros

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  8. Mr. San,
    O amor é lindo.
    Mas embobece a gente (rs, rs, rs).
    Quer dizer que o cara tá arriadão? É, meu amigo, o amor nos traz vastas emoções e pensamentos imperfeitos!
    Faltou uma trilha sonora aí!
    Abração!

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  9. Passando por aqui...Só para desejar-te lindo dia!
    Carregado de coisas boas .
    Doces esperanças.
    E muito sucesso!
    Bjos de brigadeiro!

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  10. Caríssimos Érico, Pituco, Elaine, Sandra, o amor fez as malas e se mudou para os extremos. Extremo norte, extremo sul, extremo distante... E quem defende o amor, a volta dele, tem que ir aos extremos para trazê-lo à tona. É preciso resgatá-lo, resgatá-lo de volta às cidades. Nas cidades de civilidade e acomodação, talvez nelas o amor tenha deixado de ser cômodo. Ou melhor, aqui o amor não é viável, não tem liquidez, entendem? E já há até quem faça diagnose do amor, como se doença fosse e mesmo a paixão - o primeiro sintoma - passou à categoria da extrema periculosidade e vilania. Procura-se a paixão. Oferece-se recompensa. A paixão, essa está condenada a morte sumária! Esquecem, os especialistas, de que, assim como tudo na vida, as palavras tem o seu lado escuro, mas também sua luz própria. E que o caminho é buscar um termo. O meio termo no todo e em tudo. Mas isso tudo é papo. No fundo e a bem da verdade o amor está morrendo, a paixão é foragida e nós... Ah, nós estamos muito bem obrigado. E é esse obrigado que não me conforta. Daí vou sim aos extermos! E sabe o que é mais fatal dessa nossa realidade? O Vinicius Poetinha, não está mais aqui para nos tirar dessa passividade diante das vitrines da futilidade.

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  11. Vim agradecer a visita e desejar um excelente domingo pra ti. Montão de bjs e abraços

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  12. De nada, Elaine, vc e seus textos perspicazes já se tornaram hábito pra mim.

    Beijos!

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  13. Posso puxar a cadeira me sentar e nunca mais sair daqui?
    Posso?
    Que sua semana seja doce como vc!
    BJos achocolatados e lotados de carinhoooo!!!

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  14. Sandra, eu já te disse que mesmo não estando nem a cadeirinha, vc está aqui. De corpo presente então... Eu não resisto!

    Beijos e tudo q me desejou de volta na mesma proporçaõ e intensidade.

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  15. O amor.... que mistério. Amor é uma atitude em relação à tudo. Amor à pátria, aos pais, à família, aos amigos, à natureza, conjugal, fraterno, enfim, não se amam uma coisa e pisa na bola na outra. Amor é ato contíuo.... tudo é amor.
    Ele acaba? Nunca....se transforma.

    Será por isso que é dedicado a um novo amor, quasse ex?....vc.....

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  16. Pois é, minha Candice! Hoje estou mais romântico do que nunca! Completamente apaixonado! Dedicando a minha ex-ex e recém-atual, cada milagroso instante do meu dia! E se isso não é renovar, volta pra me dizer o que é, porque eu já amo você também! E vc, é o amor antigo do Drummond e do Raulzito - há 10 000 anos atrás.

    Beijos! E v se volthein!? Bom.

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  17. Ah, o amor...
    Esse sentimnto sublime, não é para qualquer pessoa.
    Amar é se colocar no lugar do outro, querer o bem e proteger.
    Agora, passando com mais calma para comentar.
    Seja muito bem-vindo ao meu jardim.
    Tenha uma semana especial.
    Carinhosamente, Lady.

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  18. Ô, mi lady, muito obrigado a visita... Espero q venha nessa cantinho tbm pra compartilhar a música q aqui pinta a larga e, sem modéstia alguma... a larga e da melhor qualidade!

    Beijos!

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  19. Sérgio, quanta declaração.... que coisa linda podermos falar o que der na cabeça, telha ou telhado. Assim que vivo, ou tento viver.
    E lembre-se, minino, minino.... não sou uma pessoa séria. Em termos, bem, médio, ai, sei lá, mil coisas.

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  20. ah, meu deus,
    a humanidade gastará seus dias tentando definir amor. esquarteja-se, vilipendia-se, endeusa-se, espera-se, desespera-se, joga-se de penhasco e por aí vai, em nome do amor. Eu, cá com meus botões, torço para que essa praga perpetue-se.

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  21. Seu Salsa, pena q vcs geralmente comentam e não voltam, pq a pergunta q me veio é: a praga o amor, na ironia, ou a praga das pessoas fazerem muita merda em nome do amor, pra ver se (mais ironicamente) diminui o nº de zé mané nesse mundo?

    Bem, no meu caso, a intenção aqui não foi, propriamente, definir o amor, embora eu acabe definindo mesmo, mas sim como eu sinto q a coisa rola comigo, e quem, como vc, já me conhece há 3 anos, di blog, sabe q escancaro geral, ainda mais nessa deprê de Bruno e a série de casos de marido matando mulher e essa histórias, já tava amarradão mesmo, amando e doido pra falar, fazer uma homenagem daí q juntou a sede com a vontade encher a cara!

    De qualquer modo, valeu a visita e cometário.

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  22. A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.

    A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo,
    o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.

    O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se,
    o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre.
    Vinícius de Moraes


    BOm diaaaaaaaaaaaaaaaa.
    Bjusssssss

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  23. Olá, Sergio. Lindo texto. O Amor... estamos sempre em busca dele, mas quando aparece temos vontade de sair correndo (às vezes). Estou nesta etapa, da aproximação do amor... Deus me ajude... a ter coragem de ser feliz.

    Beijos, obrigada pela visita à Pausa do Tempo

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  24. Caras, Female e Valéria. Saudações as duas novidades na casa! Pô, Female, Vinícius é covardia! Ainda há pouco tenho visto uma série em comemoração aos 30 anos da morte do Poetinha. Aquele ser era uma nascente de amor puro e aos jorros! Que infelizmente, mesmo com a vasta obra, praticamente, só falando e cantando em respeito ao amor, minha sensação é que estão secando o Vininha. E no lugar vão furarando poços sem fundo de um óleo que não param mais de vomitar as entranhas do mundo que só são capazes de mover as máquinas! Ih, tou azedo hoje e nem sabia...

    Enfim, o importante é que resistimos.

    Ao que será que se destina?

    Valéria... acho que se destina a você, né? Não saia correndo, não! Eu tô amarradão. rs rs rs...

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  25. Sergio

    Vim agradecer sua visita, na certeza de que o incentivo é como a luz que só o coração enxerga. Muito obrigada !
    Seu espaço é encantador, refletindo seu modo de dizer as coisas, de colocar seus pensamentos.
    Quanto ao Amor, o poeta mexicano ,Amado Nervo,
    disse o seguinte : "Ama como possas, ama a quem possas, porém ama sempre! Não te preocupes com a finalidade do teu amor, porque o Amor carrega, nele mesmo, sua própria finalidade!"
    Obs.:
    Eu também leio alguns comentários nos blogs. Acho a Sandra Botelho uma flor de criatura.
    Adorei visitar vc.

    Carinho
    Fátima Guerra.

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  26. Nossa...Aff Maria, ‘mininu’,que que "foi" isso!!!
    Olhe, costumo fazer comentários enooormess, cheios de verdades mescladas de sentimentos e sentidos! É exatamente o que desejo fazer agora, mas não consigo, teu blog deixou-me com aquela sensação vinda logo após a gula, sabe, quando devoramos até o cheiro do sabor da coisa que comemos e depois somos acometidos de uma lerdeza chamando rede e água de côco na beira da praia(?)... Depois vejo esse teu post sobre o amor e toda essa verdade escancarada relacionada à possessividade, tudo tão focado de tal forma que ao mesmo tempo em que acalenta, impressiona... Doce e forte... Tranquilo e avassalador... Deixou-me repleta de uma dualidade que ao mesmo tempo em que me encheu de palavras, calou-me... Estou muda... Mas como amooo comentar, meus dedos trataram de trabalhar, não dando lugar a essa preguiça brejeira do corpo, nem muito menos a essa mente hiperativa e louca que não ta me deixa pensar direito agora!!! UFFAA!!! Falei! Ou melhor, escreveram os dedos!!!

    No mais, te seguirei, não quero perder por nadica de nada o caminho a essa espaçonave musical! AMEI!

    Muito grata!

    Abraços no coração!

    PS: Pra quem tava muda até que a prosa rendeu! rs

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  27. Puxa vida, eu fui te visitar antes de responder, moça... Por pura intuição. E a ficha acho que ainda nem caiu. Você escreve bem demais! Como me sinto honrado de ver uma escrevedeira de sua linhagem, nessa miscigenação homogênea de negrinha da senzala com a loura da nobreza da sede da Casa Grande... E baiana - linda como Q, pra fechar o imbroglio do presente -, aqui, na minha humilde choupaninha, sem que eu tivesse sequer a conhecido antes e feito o convite... Aqui a elogiar os meus garranchos. Dica, se eu não fosse, no mínimo, um projeto de homem bom, ficaria realmente convencido. Mas aí, contrariando o "vale o escrito" que foi dito aqui encima. Então, xeu baixar meu facho dessa luz q me alumia, você, e guardar minha pontinha de orgulho bobo só pá eu.

    Muito obrigado!

    Beijos!

    É claro q vou te freqüentar e tentar conhecer aquela estância inteira...

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Uma obra de arte é um ângulo apreciado
através de um temperamento.
(Emile Zola)