sábado, 31 de maio de 2008

Afrika Underground - Jazz, Funk, And Fusion Under Apartheid





No princípio era o ritmo, nesse átimo veio a dança, com ela ritos de prazer e fertilidade! De um norte distante, desembarcaram conquistadores tementes ao Deus castrador trazendo a lei e a culpa. Diante da massa, ora inerte, todo o mundo empalideceu evoluindo ao máximo... Até essa estética ultra cool do PB Bastião.

Quanto a música aqui... Não na Terra, aqui no Blogui, bem, o ritmo e o som continuam muito bons! As imagens (as do mundo cool) é que seguem valendo tanto quanto mil palavras inúteis.

Afrika Underground - Jazz, Funk, & Fusion Under Apartheid


Really wonderful stuff -- a collection of totally unique grooves that won't cross over with any of your other African funk compilations! The focus here is on jazz, not funk or soul -- and the set features a wealth of great tracks pulled from obscure South African records of the late 70s and early 80s. Funky fusion is definitely in command here -- and the overall feel of the tracks is similar to some of the best European funky fusion of the 70s, fused with elements of African percussion and instrumentation -- creating a true crossover of styles that crackles with a freshness that will have you coming back to this one again and again! Most tracks are instrumental -- and the grooves here are a lot more complicated than on your average James Brown-inspired African funk tracks, a mix of strident modal modes, and other choppier funkier riff-heavy tunes. Plus, the whole thing's put together with the righteous intelligence of all the other Counterpoint titles -- with incredible sound and an approach that will easily take you to a whole new musical world! Titles include "I Remember You" by Mike Makahalemele, "Half N Half" by Zacks Nkosi, "Chapita" by Dick Khoza, "Lament" by Movement In The City, "Blues For Yusef" by Lionel Pillay, "The Way It Used To Be" by Pacific Express, and "La I La I La" by George Lee Larnyoh. © 1996-2008, Dusty Groove America, Inc.

10 comentários:

  1. alô sérgio - legal vc curtir o último do elbow. realmente, para mim, é um dos melhores do ano. só falta ver o que o brian eno vai aprontar com o coldplay.

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  2. Valeu Sérgio,
    esse disco eu conheço - sou fã de afrobeat - muito sonzeira esse disco.
    abs

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  3. Anônimo3/6/08 17:50

    Naum gosto d jazz e funk, Sergio Soneca.
    Hoje tirei a tarde p rever os amigos.
    Abraços, Miguel Espera hehehe

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  4. Anônimo4/6/08 21:33

    Prezados amigo Sérgio, como vc tem se dedicado, com extrema competência, a ampliar o horizonte de interesse musical de seu blog deixo o triste registro da morte do saxofonista, arranjador e compositor J.T.Meirelles.Autor original do arranjo de “Mas Que Nada” de Jorge – eternamente – Ben, Meirelles desde os 17 anos foi líder e membro da comunidade do chamado “samba jazz” nas boates do Beco das Garrafas no Rio de Janeiro em meados dos anos 60.Participante de discos essenciais do movimento como: o dos “Cobras”, “O Som” , os “Gatos” é o melhor deles , liderado pelo baterista Edison Machado , “Samba Esquema Novo”.Sempre elencado entre os melhores discos brasileiros de todos os tempos.Meirelles sobreviveu durante vários anos na décadas de 80 e 90 tocando de forma informal na loja carioca Modern Sound.Encerrada às apresentações vendia suas gravações caseiras aos aficionados.Um deles, Ronaldo Bastos, comprou os direitos de alguns discos históricos e relançou o saxofonista as portas do século XXI.Mais tarde,em 2002 e 2005 produziu mais dois discos com seu selo Dubas.Uma perda significativa pra música instrumental e de qualidade como também pra cidade sede do seu blog.Descanse em paz.Obrigado pelo espaço.Edú

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  5. Pô, realmente uma perda a morte de J.T. Meirelles.

    Ô Sónico, devo confessar que este aí eu não conheço não, dos africanos meus conhecimentos estão em Bona, Fela Kuti, Ali Farka e outros mais manjados. Mas perece ser coisa boa. Depois de ouvir te falo!

    Abraço,
    WOODY

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  6. Woody, é um discaço! E a 1ª música, "Lament" by Movement In The City, já te dirá ao que o disco veio. Por favor, sua opinião é deveras aguardada por aqui.

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  7. Gostei muito do disco, embora a sonoridade não seja nenhuma novidade para mim, porque os intérpretes africanos que conheço fazem um som bem nessa praia, que por sinal me agrada muito. Grande postagem, muito legal, agora já tenho mais nomes no meu rol de músicos africanos!!

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  8. O difícil vai ser achá-los. Movement In The City, o que gostei mais, não encontrei uma linha sobre. Confesso q os outros, embora tenha gostado de tudo, ainda não procurei, mas vai que é tão difícil quanto?

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  9. Olá, Sérgio, a postagem chamou bastante minha atenção. Vou dar uma olhada no albúm.

    Aproveitando... Você já ouviu Demon Fuzz? Impressionante, pena que gavaram apenas um albúm.

    Se não conhece, dê olhada http://www.mediafire.com/?0jnt33abknl

    Grande abraço

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  10. hello sergio! can you reupload?

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Uma obra de arte é um ângulo apreciado
através de um temperamento.
(Emile Zola)