terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Moótemática!


Não. Elas não são complexas. Complexas são as distâncias.


viagem


à noite sou acometida de intuições matemáticas, soluções para problemas relativos à quarta dimensão e outras questões mais improváveis do que as equações riemannianas, discussões internas sobre curvaturas aberrantes no espaço, pontos teóricos de aproximação ou contato entre a parte do cosmos em que me encontro e outras tão distantes e insondáveis (e outras nem tão distantes, mas insondáveis), concepções puramente ideais além do continuum espaço-tempo de einstein... depois de algum tempo volto a mim ou à razão, talvez.

coisas de taiguara essa minha viagem de explorar
o universo no teu corpo

pavitra



ps.: uma delícia minhas amigas inteligentes. Poupam o navegante de me ler.

17 comentários:

  1. Você diz que ninguém entende "isso". Cara, quando a gente se conecta, nem o sol é mais claro.

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  2. a Pav vê poesia nos números, coisa que jamais fui capaz... mas isso não é de se estranhar, porque ela veio com esse "dom" de revelar o que está 'oculto'.

    eu não lembro mais o que comentei nesse poema da primeira vez que o li, há muito tempo, mas agora gosto mais do que antes =)

    e o Taiguara, ah que delícia!

    PS: interrompi minha leitura pra xeretar aqui e foi uma grata surpresa!

    beijos aos dois

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  3. Ah, se soubesse q estavas acordada... Agora quem vai dormir exausto soy jo.
    Beijo do Gordo!

    Ps.: vou ter q te contar essa, passei um pito em Jéssica que não foi ainda conhecer vc. rs.

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  4. A Pav em si já é uma viagem.
    é uma pessoa-viagem. Com uma paisagem única pela janela.

    olha só isso.

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  5. Pois é, Mariana. Isso me deu uma idéia, um roteiro e uma trilha, pavimentada de um ponto qualquer do Rio de Janeiro até ao Cabo Canaveral. Desembocando na matemática de uma contagem regressiva.

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  6. hehehehe... adorei!!!

    ô, sérgio... que surpresa legal!!! :)

    olha, só não posso ouvir agora pq eu tô no escritório e nem som tenho, viu... mas assim que acabar aqui, eu volto.

    desculpa a demora, meu amigo.

    beijos!!!

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  7. meninas, deposi eu volto pra falar com vcs... rs

    tô fazendo os impostos da galera! rsrs

    beijinhos!

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  8. Uau, perfeito! Essas moças, Pav e Pad, vibrante: escrita vip e muito charme.

    beijocassss

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  9. Ah, Jo, mas minha introdução (ops) tbm foi legal, pô? rs.

    E como sou aquele chato da velha vinheta* “Gosto de tudo explicadinho, nos míiiiiiinimos detalhes”...

    “Complexas são as distâncias”: Quando estamos à distância; quando somos distantes; quando distam léguas, os quereres e desejos; quando a distância entre 2 pontos que se atraem se dá por pura falta de comunicação. Mas há muitas mais distâncias! E as nas redondezas, então... Tem distância mais complexa?

    Jo, Pav, Pad (q trinca de damas!), "distância nas redomndezas". O Balcão Sentimental é a mais clara demonstração do quanto sou obcecado pelo tema. Stendhal também 'rabisca' sobre o assunto. Mas jamais será tão pop!

    Ó, TÔ BRINCANDO, HEI!

    *essa vinheta é mais antiga do que o termo vinheta.

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  10. Te vi la da Gabi, só podia ser bom pensei...não é que tava certa.

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  11. a jô tbm tá aqui! rs

    sérgio, onde anda o taiguara, hein? que cara super maneiro e inteligente!

    adorei a paródia dele mesmo... rs
    gostei mais do que a original!

    e vc sabe que a a sua explicação foi no pontinho exato do que eu queria passar... rs

    tô enrolada aqui, mas tô te esperando..

    beijos

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  12. Pô, Quietinha, eu sou teu fã, à moda antiga, cara. Do tipo q ainda pede autógrafos.

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  13. Deve estar fazendo shows no interior, Pavitra. É curiosa a trajetória do cara. Me lembro que surgiu flertando com o brega quase chique (ou vice versa). Não foi muito compreendido. Simplesmente não se encaixava nem cá nem lá.

    Tem um cara quase assim exelente!, que tbm aconteceu por um sucesso "Eu quero botar meu bloco na rua", botou (perdoe o termo) a cabecinha e depois morreu de cirrose e na deprê. Sérgio Sampaio lembra desse?

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  14. É claro, sua introdução é densa em considerações. Mas lá em baixo o p.s é capcioso!

    rsrs

    beijo

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  15. É. Mas justifico: em verdade não é a inveja. A preguiça é q é uma merda.

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  16. Não gosto muito dos números, matemática nunca me inspirou. O post anterior tinha mais a ver comigo. Gosto quando as palavras falam delas mesmas. Se é que me entende haha

    Beijo. :*

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Uma obra de arte é um ângulo apreciado
através de um temperamento.
(Emile Zola)